POR OSWALDO VIVIANI/JP
O Jornal Pequeno apurou os nomes dos quatro maranhenses cujas mortes foram confirmadas, até agora, vítimas do desabamento, na manhã de ontem (27), de um prédio em construção na Zona Leste da cidade de São Paulo. Três são de Barra do Corda (a 459 quilômetros de São Luís). São eles: Marcelo Sousa, 22 anos (do bairro Cohab); Antônio Carlos Carneiro Luiz (do Povoado Clemente); e Leidiano Teixeira, 28 (do bairro Altamira). Leidiano foi inicialmente identificado pelo apelido de “Bochecha”, mas seria conhecido em Barra do Corda como “Homim”.
O corpo do quarto trabalhador maranhense morto – Felipe Pereira dos Santos, 20, de Imperatriz – foi o último a ser retirado dos escombros pelos bombeiros, às 21h. Até esse momento, seu pai, Francisco Feitosa Filho, 37, um pintor que também trabalha em São Paulo, ainda tinha a esperança, embora remota, de que o filho estivesse vivo.
Os quatro corpos devem ser liberados PELO Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo até o fim de semana para serem sepultados em suas cidades de origem.
Além de Marcelo, Antonio Carlos, Leidiano e Felipe, outras quatro pessoas morreram no desabamento. Até agora, nenhuma autoridade paulistana divulgou a lista completa dos oito mortos.
Ao menos 26 pessoas foram retiradas com vida de baixo da estrutura que desabou e levadas para seis hospitais de São Paulo.
Os maranhenses Rubens dos Santos (pai de Felipe, um dos mortos, de Imperatriz), Francisco Diego Borges Vasconcelos (de Barra do Corda), Eric Fernandes (de Barra do Corda) e um homem identificado apenas como Claudenir estão internados e não correm risco de morrer.
O também imperatrizense Gleison de Souza Feitosa, 24 (primo de Felipe e sobrinho de Rubens), foi retirado dos escombros pelos bombeiros. Ele sofreu apenas ferimentos leves e nem ficou internado.
Trinta e quatro operários – a maioria dos estados de Maranhão e Tocantins – trabalhavam na obra quando ocorreu o acidente, às 8h30 de ontem.
O prédio que desabou estava sendo construído no bairro São Mateus para abrigar o Magazine Torra Torra. Irregular, a obra estava embargada pela Prefeitura há 156 dias por falta de Alvará de Execução, e já havia sido autuada duas vezes. Mesmo assim, funcionava normalmente.
Hoje (28) seguem as buscas dos bombeiros a dois trabalhadores que ainda estariam soterrados.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
O Jornal Pequeno apurou os nomes dos quatro maranhenses cujas mortes foram confirmadas, até agora, vítimas do desabamento, na manhã de ontem (27), de um prédio em construção na Zona Leste da cidade de São Paulo. Três são de Barra do Corda (a 459 quilômetros de São Luís). São eles: Marcelo Sousa, 22 anos (do bairro Cohab); Antônio Carlos Carneiro Luiz (do Povoado Clemente); e Leidiano Teixeira, 28 (do bairro Altamira). Leidiano foi inicialmente identificado pelo apelido de “Bochecha”, mas seria conhecido em Barra do Corda como “Homim”.
O corpo do quarto trabalhador maranhense morto – Felipe Pereira dos Santos, 20, de Imperatriz – foi o último a ser retirado dos escombros pelos bombeiros, às 21h. Até esse momento, seu pai, Francisco Feitosa Filho, 37, um pintor que também trabalha em São Paulo, ainda tinha a esperança, embora remota, de que o filho estivesse vivo.
Os quatro corpos devem ser liberados PELO Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo até o fim de semana para serem sepultados em suas cidades de origem.
Além de Marcelo, Antonio Carlos, Leidiano e Felipe, outras quatro pessoas morreram no desabamento. Até agora, nenhuma autoridade paulistana divulgou a lista completa dos oito mortos.
Ao menos 26 pessoas foram retiradas com vida de baixo da estrutura que desabou e levadas para seis hospitais de São Paulo.
Os maranhenses Rubens dos Santos (pai de Felipe, um dos mortos, de Imperatriz), Francisco Diego Borges Vasconcelos (de Barra do Corda), Eric Fernandes (de Barra do Corda) e um homem identificado apenas como Claudenir estão internados e não correm risco de morrer.
O também imperatrizense Gleison de Souza Feitosa, 24 (primo de Felipe e sobrinho de Rubens), foi retirado dos escombros pelos bombeiros. Ele sofreu apenas ferimentos leves e nem ficou internado.
Trinta e quatro operários – a maioria dos estados de Maranhão e Tocantins – trabalhavam na obra quando ocorreu o acidente, às 8h30 de ontem.
O prédio que desabou estava sendo construído no bairro São Mateus para abrigar o Magazine Torra Torra. Irregular, a obra estava embargada pela Prefeitura há 156 dias por falta de Alvará de Execução, e já havia sido autuada duas vezes. Mesmo assim, funcionava normalmente.
Hoje (28) seguem as buscas dos bombeiros a dois trabalhadores que ainda estariam soterrados.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário