Clodoaldo Corrêa/O Imparcial
As
praias de São Luís foram movimentadas durante o fim de semana. Mas a
onda de violência da cidade fez com que a movimentação não fosse tão
grande para o primeiro domingo de 2014, durante o período de férias
escolares. Na praia do Olho d’Água, a manhã foi de muitas crianças na
orla, já à tarde o movimento foi bem menor em relação ao último domingo
em virtude da paralisação dos ônibus à noite na capital maranhense.
Os Salva-Vidas que trabalhavam na praia comemoraram a baixa movimentação. Eles informaram que não havia sido registrada nenhuma ocorrência até cerca de 16h e a praia estava tranquila.
Segundo os socorristas, a atenção teve que ser redobrada para vigiar o movimento das crianças durante a manhã, mas à tarde, o movimento foi bem menos intenso. Durante a passagem da reportagem de O Imparcial, muitos banhistas já estavam realmente de saída, com receito da paralisação dos coletivos.
Falando com nossa equipe, mas apressada para não perder o transporte, a vendedora Gabriela Farias, 35 anos, afirmou que não estava com medo da violência, mas preocupada mesmo com a paralisação dos ônibus, iria para casa mais cedo. “Domingo é dia de aproveitar pelo menos um pouco a praia. A gente se preocupa com a violência, mas sabe que o problema é maior à noite. Agora, estou mais preocupada é em perder o transporte”.
Os turistas também estavam alheios à onda de violência e curtiram a praia ontem no Maranhão. Em uma rápida passagem pelo estado, as paulistas Ana Paula, 35 anos, e Maristela Nascimento, 51 anos, aproveitaram à tarde para colocar o bronzeado em dia na praia do Olho d’Água. Elas irão hoje para Barreirinhas aproveitar um passeio pelos Lençóis maranhenses.
Ana Paula aproveita as férias do filho Júlio, de 4 anos, para conhecer as belezas do Maranhão. “Estou gostando muito desta praia. Passei pela litorânea, mas lá o foco é muito mais nos bares. Lá tem pouca faixa de areia. Aqui nós ficamos com muita tranqüilidade tomando um sol”, declarou.
As turistas também ficaram abismadas com a força do vento em São Luís. Antes de vir ao Maranhão, passaram pelo Pará onde curtiram Natal e Réveillon. A maior decepção em São Luís foi com o Centro Histórico, sem movimento e sem maiores atrativos aos turistas durante o final de semana.
Os comerciantes e banhistas aprovam a dura fiscalização que impede o acesso dos carros à praia. O ambulante Mauro Souza declarou que anteriormente quando os carros circulavam na faixa de areia, vivia com medo. Agora, pode trabalhar sossegado vendendo bronzeadores. “Ficou bem melhor. A gente que trabalha andando por aqui, tinha medo porque os carros andavam muito rápido. Agora, sem carro, a praia fica muito melhor”.
Na Avenida Litorânea, estacionar era uma dificuldade com tantos carros disputando espaço. Porém, a praia não estava visualmente lotada. A movimentação aparentemente foi a mesma de todos os domingos.
O empresário Magno Barros, 45 anos, vai à praia constantemente e disse não mudar a rotina. “Não mudo minha rotina. Eu gosto de aproveitar a vida, pois se formos ficar preocupados com a falta de segurança e pararmos de fazer o que queremos, vai ser a vitória dos bandidos. Temos que tomar sempre cuidado, mas não deixar de viver”, afirmou.
Os Salva-Vidas que trabalhavam na praia comemoraram a baixa movimentação. Eles informaram que não havia sido registrada nenhuma ocorrência até cerca de 16h e a praia estava tranquila.
Segundo os socorristas, a atenção teve que ser redobrada para vigiar o movimento das crianças durante a manhã, mas à tarde, o movimento foi bem menos intenso. Durante a passagem da reportagem de O Imparcial, muitos banhistas já estavam realmente de saída, com receito da paralisação dos coletivos.
| Turistas paulistas Maristela Nascimento e Ana Paula aproveitam domingo tranquilo na orla da capital |
Falando com nossa equipe, mas apressada para não perder o transporte, a vendedora Gabriela Farias, 35 anos, afirmou que não estava com medo da violência, mas preocupada mesmo com a paralisação dos ônibus, iria para casa mais cedo. “Domingo é dia de aproveitar pelo menos um pouco a praia. A gente se preocupa com a violência, mas sabe que o problema é maior à noite. Agora, estou mais preocupada é em perder o transporte”.
Os turistas também estavam alheios à onda de violência e curtiram a praia ontem no Maranhão. Em uma rápida passagem pelo estado, as paulistas Ana Paula, 35 anos, e Maristela Nascimento, 51 anos, aproveitaram à tarde para colocar o bronzeado em dia na praia do Olho d’Água. Elas irão hoje para Barreirinhas aproveitar um passeio pelos Lençóis maranhenses.
Ana Paula aproveita as férias do filho Júlio, de 4 anos, para conhecer as belezas do Maranhão. “Estou gostando muito desta praia. Passei pela litorânea, mas lá o foco é muito mais nos bares. Lá tem pouca faixa de areia. Aqui nós ficamos com muita tranqüilidade tomando um sol”, declarou.
As turistas também ficaram abismadas com a força do vento em São Luís. Antes de vir ao Maranhão, passaram pelo Pará onde curtiram Natal e Réveillon. A maior decepção em São Luís foi com o Centro Histórico, sem movimento e sem maiores atrativos aos turistas durante o final de semana.
Os comerciantes e banhistas aprovam a dura fiscalização que impede o acesso dos carros à praia. O ambulante Mauro Souza declarou que anteriormente quando os carros circulavam na faixa de areia, vivia com medo. Agora, pode trabalhar sossegado vendendo bronzeadores. “Ficou bem melhor. A gente que trabalha andando por aqui, tinha medo porque os carros andavam muito rápido. Agora, sem carro, a praia fica muito melhor”.
Na Avenida Litorânea, estacionar era uma dificuldade com tantos carros disputando espaço. Porém, a praia não estava visualmente lotada. A movimentação aparentemente foi a mesma de todos os domingos.
O empresário Magno Barros, 45 anos, vai à praia constantemente e disse não mudar a rotina. “Não mudo minha rotina. Eu gosto de aproveitar a vida, pois se formos ficar preocupados com a falta de segurança e pararmos de fazer o que queremos, vai ser a vitória dos bandidos. Temos que tomar sempre cuidado, mas não deixar de viver”, afirmou.
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