Quando eu era um estudante cabeça de vento que pensava ser
revolucionário intelectual e na verdade apenas enchia a cara de vinho
São Brás e repetia o que as outras pessoas diziam, achava o PMDB o maior
lixo de nossa democracia. Não vou me ater aqui aos detalhes sórdidos
porque todo mundo neste país que já reservou alguns momentos para a
leitura do noticiário político sabe do que digo.
Depois eu cresci, amadureci e comecei a perceber a política de uma maneira civilizada. Comecei a ver que grandes democracias exigem governos de coalizão, que a negociação na política é algo mais do que normal. A essa altura aquela balela de partido único e ditadura do proletariado já havia sido devidamente desinfetada.
Nesta semana, enquanto membros do PT acusam os quase 2 milhões de manifestantes que participaram dos protestos de serem eleitores raivosos de Aécio, elite branca e agentes infiltrados da CIA, coube ao PMDB as ações que deveriam estar sendo tomadas pelos companheiros para acalmar os ânimos e colocar esse país no rumo.
O próprio PMDB pressionou a saída de Cid Gomes do Ministério da Educação. Agora me digam como uma presidente tem que ser pressionada para demitir um ministro que coloca o governo contra o parlamento? Isso é delírio. E outra, sem esse papinho chulo e populista de avacalhar deputados aqui. Os mais de 500 que lá estão ocupam um lugar concedido pelo povo, pelo voto. O presidente não tem o direito de atacar o parlamento, imaginem um ministro.
Ainda nesta semana o PMDB pressiona a presidente Dilma Rousseff a reduzir o número de ministérios. Vejam só: o PMDB foi atacado por décadas de ser fisiologista pelo PT e sua militância. Hoje, sai do partido a proposta para diminuir o número de ministérios sob a prerrogativa de que o Governo Federal deve dar exemplo. Ora, o pacote de Dilma mexe até em direitos trabalhistas. Não é incoerente fazê-lo e deixar a estrutura gordurosa de quase 40 ministérios intacta?
Pode chorar aí, esquerdista. O fato é que a proposta que exige que o governo também faça economia já que está exigindo que o trabalhador o faça saiu do PMDB, e não de algum partidozinho satélite ou sindicato de pelegos. O mesmo aconteceu quando o PT tentou aprovar a lista fechada partidária ou criar mecanismos de censura contra a imprensa.
NOTA: Quem vier comentar aqui usando aquela ladainha de “José Sarney” ou usando o débil e ridículo PMDB do Maranhão (Pessoal Roberto Costa é o maior exemplo de como o PMDB daqui é ridículo), saiba que não terá seus comentários aprovados. O ex-senador é hoje um braço do PT dentro do PMDB. Só não vê quem é burro, né Carla Lima? E fica despreocupada que eu não esqueci de você. ( Do Blog do Linhares)
Depois eu cresci, amadureci e comecei a perceber a política de uma maneira civilizada. Comecei a ver que grandes democracias exigem governos de coalizão, que a negociação na política é algo mais do que normal. A essa altura aquela balela de partido único e ditadura do proletariado já havia sido devidamente desinfetada.
Nesta semana, enquanto membros do PT acusam os quase 2 milhões de manifestantes que participaram dos protestos de serem eleitores raivosos de Aécio, elite branca e agentes infiltrados da CIA, coube ao PMDB as ações que deveriam estar sendo tomadas pelos companheiros para acalmar os ânimos e colocar esse país no rumo.
Michel Temer, vice-presidente da República, tem procurado líderes da oposição para conversar… Já falou com Aécio Neves, com José Serra, com Fernando Henrique Cardoso, com ACM Neto… Enquanto isso, Rui Falcão, presidente do PT, prefere lançar um grito de guerra contra a mídia e denuncia golpismo. Os auroproclamados “movimentos sociais” — meras franjas do próprio petismo — saem por aí a bloquear estradas e avenidas, a incitar Dilma a dar um guinada à esquerda e a pedir a cabeça de Joaquim Levy. Em sua mente perturbada, querem aproveitar a crise para radicalizar. Reinaldo AzevedoAlém disso, não se ouve uma palavra de membro da alta cúpula do PMDB atacando ou entrando em desespero. O que existe é um tom de sereinidade que ddeveria estar sendo visto no PT! Em reunião com empresários, ao invés de convocar tropas, pede calma e afirma que a crise vai arrefecer.
O próprio PMDB pressionou a saída de Cid Gomes do Ministério da Educação. Agora me digam como uma presidente tem que ser pressionada para demitir um ministro que coloca o governo contra o parlamento? Isso é delírio. E outra, sem esse papinho chulo e populista de avacalhar deputados aqui. Os mais de 500 que lá estão ocupam um lugar concedido pelo povo, pelo voto. O presidente não tem o direito de atacar o parlamento, imaginem um ministro.
Ainda nesta semana o PMDB pressiona a presidente Dilma Rousseff a reduzir o número de ministérios. Vejam só: o PMDB foi atacado por décadas de ser fisiologista pelo PT e sua militância. Hoje, sai do partido a proposta para diminuir o número de ministérios sob a prerrogativa de que o Governo Federal deve dar exemplo. Ora, o pacote de Dilma mexe até em direitos trabalhistas. Não é incoerente fazê-lo e deixar a estrutura gordurosa de quase 40 ministérios intacta?
Pode chorar aí, esquerdista. O fato é que a proposta que exige que o governo também faça economia já que está exigindo que o trabalhador o faça saiu do PMDB, e não de algum partidozinho satélite ou sindicato de pelegos. O mesmo aconteceu quando o PT tentou aprovar a lista fechada partidária ou criar mecanismos de censura contra a imprensa.
NOTA: Quem vier comentar aqui usando aquela ladainha de “José Sarney” ou usando o débil e ridículo PMDB do Maranhão (Pessoal Roberto Costa é o maior exemplo de como o PMDB daqui é ridículo), saiba que não terá seus comentários aprovados. O ex-senador é hoje um braço do PT dentro do PMDB. Só não vê quem é burro, né Carla Lima? E fica despreocupada que eu não esqueci de você. ( Do Blog do Linhares)
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