Foi
assassinado no início da tarde da última segunda-feira (31) o soldado
da Polícia Militar Paulo Nunes, 31 anos, no conjunto Cidade Nova 7,
bairro do Coqueiro, em Ananindeua. O PM estava à paisana e fazia
compras em uma farmácia com a namorada, no momento em que foi anunciado
um assalto. Segundo funcionários, dois rapazes armados entraram no
estabelecimento e teriam reconhecido o policial. Depois de pedir a arma
do PM, o criminoso teria mandado Nunes se abaixar. Mesmo sem ter
reagido, o soldado foi alvejado na cabeça. A namorada dele, Fernanda
Izaura Rocha, 30 anos, também foi baleada e precisou ser internada às
pressas em um hospital particular. Os assaltantes fugiram.
O soldado Paulo Nunes foi encaminhado ao Hospital Metropolitano, mas já havia falecido no momento do crime. Segundo testemunhas, os assaltantes estavam de moto, ambos sem capacete, e um deles usava um boné laranja. Segundo uma funcionária, os assaltantes já estavam rondando o local. “Eles já chegaram pedindo a arma. O rapaz deu sem reagir, se abaixou e eu só ouvi o tiro. Me abaixei atrás do balcão e depois ouvi mais três tiros. Depois eles saíram correndo”, relatou outro funcionário, que também não quis se identificar.
A enfermeira Rosa Maria Medeiros, 60 anos, falou que, por pouco, não entrou na farmácia no momento do assalto. “Eu só ouvi os tiros e vi todo mundo sair correndo. Acho que eu tenho mais alguma coisa pra fazer aqui na Terra, foi meu dia de sorte”, declarou. No estabelecimento, ainda era possível ver as marcas de sangue deixadas pela ação dos criminosos.
O caso foi registrado na Seccional Urbana da Cidade Nova. Segundo o delegado Adelino Souza, as imagens do circuito interno de TV da farmácia estavam sendo aguardadas para ajudar na identificação dos assaltantes. “Nós estamos colhendo relatos das testemunhas para chegarmos a um retrato falado dos dois assaltantes. Vamos fazer de tudo para capturar os criminosos o mais rápido possível”, explicou.
Até o fechamento desta matéria, o estado de saúde de Fernanda era estável.
O soldado Paulo Nunes foi encaminhado ao Hospital Metropolitano, mas já havia falecido no momento do crime. Segundo testemunhas, os assaltantes estavam de moto, ambos sem capacete, e um deles usava um boné laranja. Segundo uma funcionária, os assaltantes já estavam rondando o local. “Eles já chegaram pedindo a arma. O rapaz deu sem reagir, se abaixou e eu só ouvi o tiro. Me abaixei atrás do balcão e depois ouvi mais três tiros. Depois eles saíram correndo”, relatou outro funcionário, que também não quis se identificar.
A enfermeira Rosa Maria Medeiros, 60 anos, falou que, por pouco, não entrou na farmácia no momento do assalto. “Eu só ouvi os tiros e vi todo mundo sair correndo. Acho que eu tenho mais alguma coisa pra fazer aqui na Terra, foi meu dia de sorte”, declarou. No estabelecimento, ainda era possível ver as marcas de sangue deixadas pela ação dos criminosos.
O caso foi registrado na Seccional Urbana da Cidade Nova. Segundo o delegado Adelino Souza, as imagens do circuito interno de TV da farmácia estavam sendo aguardadas para ajudar na identificação dos assaltantes. “Nós estamos colhendo relatos das testemunhas para chegarmos a um retrato falado dos dois assaltantes. Vamos fazer de tudo para capturar os criminosos o mais rápido possível”, explicou.
Até o fechamento desta matéria, o estado de saúde de Fernanda era estável.
Tristeza e revolta no velório
Ao invés de alegria, a tristeza foi à tona do último dia de 2012 para os familiares do Policial Paulo Nunes, assassinado friamente, por assaltantes em uma farmácia de grande circulação na Cidade Nova. Ocorrido por volta das 15 horas, o crime parecia ainda não ser uma realidade para família da vítima até as 22:30, horário em que se iniciou o velório de Paulo, em uma funerária, localizada na Av. Três Corações, na Cidade Nova I.
A reportagem do DIÁRIO conseguiu registrar o exato momento em que o corpo de Paulo chegava ao local do velório. O contato do corpo com os primeiros familiares abalou bastante a todos que estavam por lá, incluindo uma irmã e o pai do PM, Raimundo Pinto. Este último, por sinal, era um dos mais emocionados.
Alguns amigos próximos da família comentaram que a perda de Paulo será difícil de ser superada. Segundo informações, a polícia já tem identificado dois suspeitos do assassinato. O corpo de Paulo foi enterrado às 10 horas de terça-feira, no cemitério Parque da Eternidade, em Marituba.
Ao invés de alegria, a tristeza foi à tona do último dia de 2012 para os familiares do Policial Paulo Nunes, assassinado friamente, por assaltantes em uma farmácia de grande circulação na Cidade Nova. Ocorrido por volta das 15 horas, o crime parecia ainda não ser uma realidade para família da vítima até as 22:30, horário em que se iniciou o velório de Paulo, em uma funerária, localizada na Av. Três Corações, na Cidade Nova I.
A reportagem do DIÁRIO conseguiu registrar o exato momento em que o corpo de Paulo chegava ao local do velório. O contato do corpo com os primeiros familiares abalou bastante a todos que estavam por lá, incluindo uma irmã e o pai do PM, Raimundo Pinto. Este último, por sinal, era um dos mais emocionados.
Alguns amigos próximos da família comentaram que a perda de Paulo será difícil de ser superada. Segundo informações, a polícia já tem identificado dois suspeitos do assassinato. O corpo de Paulo foi enterrado às 10 horas de terça-feira, no cemitério Parque da Eternidade, em Marituba.
(Diário do Pará)
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