Assim como Guido Mantega (Fazenda), que
já teve sua demissão confirmada em eventual segundo governo de Dilma, o
ministro Edison Lobão (Minas e Energia) também entrou na lista da
presidenta.
No PMDB, lideranças admitem que será
difícil o partido brigar para manter Lobão no cargo, caso venham a ser
confirmados os rumores de sua participação no esquema bilionário de
corrupção na Petrobras.
Lobão é um dos graúdos do PMDB citados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa em depoimento à Polícia Federal.
O ministro Edison Lobão está de férias
desde terça (2). O secretário-executivo, Márcio Zimmermann, assumiu
interinamente o cargo.
(Da coluna do Claudio Humberto)
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