quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Se o Brasil fosse um país sério…

 

 

O Globo dá o devido destaque às ações da governadora do Maranhão, Roseana Sarney(PMDB), que, outra vez, está envolvida em maracutaias.
Abaixo, trecho da reportagem de O Globo desta terça-feira, 9 de setembro de 2014.10660381_786977274657047_5739470661133390436_n

Acusações de ex-diretor da Petrobras recaem mais sobre Roseana Sarney

Revelações feitas à Polícia Federal ligam a governadora do Maranhão ao doleiro Alberto Youssef
Em depoimento à Polícia Federal em agosto, Meire Poza, ex-contadora de Youssef, disse que o doleiro pagou R$ 6 milhões para integrantes do governo do Maranhão em troca da liberação do pagamento de uma dívida do estado com a Constran.
Youssef foi preso em 17 de março, em São Luís. Ele teria sido detido após entregar R$ 1,4 milhão em espécie a um homem conhecido como “Marcão”, supostamente ligado a funcionários do alto escalão do governo maranhense.
O ex-diretor da Petrobras teria citado outros negócios de Youssef no Maranhão ligados à Petrobras. Costa tem prestado depoimento a procuradores da República e a delegados da PF desde 29 de agosto. O acordo de delação premiada teria sido feito por Costa para proteger suas duas filhas e um genro, que estavam sendo investigados por destruição de provas. Ele estaria com medo de que elas também fossem presas.
Segundo a revista “Veja”, Costa citou os nomes dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); dos ex-governadores Sérgio Cabral (PMDB) e Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo em agosto; e do tesoureiro do PT João Vaccari Neto, entre outros.
Os depoimentos estão sendo criptografados e enviados ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Caberá ao ministro examinar a consistência das acusações e decidir se ele receberá o benefício da delação premiada.
Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos advogados de Roseana, negou que ela tenha cometido irregularidades. Segundo ele, Rosena esteve em três momentos com Paulo Roberto Costa. Kakay reclamou do vazamento parcial da delação do ex-diretor da Petrobras.

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