Dividido internamente onde a maioria da diretoria prefere a aliança com o prefeito Luciano Leitoa e uma outra parte com o candidato a prefeito pelas oposições encabeçada pelo deputado estadual Alexandre Almeida, o PT de Timon virou alvo de disputa entre as duas coligações majoritárias. Todos de olho no bom tempo de propaganda eleitoral gratuita que o partido possui no rádio e na televisão, a sigla até fez convenção polêmica no final de julho último decidindo pelo apoio a Luciano Leitoa, mas uma articulação dos senadores João Alberto, Lobão e Roberto Rocha que estavam sendo assediados pela direção nacional do partido para votarem contra o impeachment de Dilma Roussef, acabou empurrando o partido para Alexandre Almeida, contra os interesses de Flávio Dino, o mais fiel dos governadores do Nordeste a causa da ex-presidenta.
Passada a votação no senado ocorrida ontem onde os três senadores votaram a favor do impeachment, o PT nacional determinou o retorno da sigla a coligação de Luciano Leitoa.
Com a decisão do PT nacional agora a coligação do prefeito de Timon corre atrás para a seu favor o precioso tempo da sigla de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
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