A
deputada Falcão (PMDB) continua sendo contra o ingresso do PMDB na base
do governo do Estado. Nesta terça-feira (15) ela declarou que a
oposição tem que se manter forte para confrontar ações e descasos
governamentais e que se o governador já estiver pensando em uma aliança
política para 2018, isso demonstra um "descontrole e falta de governo".
"Continuo
com a minha posição e acho que é até bom para o governo ter uma
oposição para mostrar as situações que o nosso estado anda sofrendo e o
descaso com várias áreas. Acredito que seja um momento muito delicado
para essa adesão do PMDB e que o nosso Piauí precisa de pessoas que
também joguem com sinceridade com o Estado. Fui eleita como oposição e
para mim é uma situação mais louvável com meus eleitores", destacou.
Para
a deputada, é "muito precipitado" falar em eleições, mas ela considera
que o PMDB é um partido muito grande e que ele pode pensar em uma
candidatura própria. "Acho que a gente tem que pensar nisso também. Só
que não é hora de se negociar sobre 2018. Acho que é cedo ainda. [...]
Acho precipitado esse tipo de conversa, de negociar. Acredito que o o
governador não esteja fazendo isso porque mostra o descontrole do
governo e ninguém quer isso. Acho que pensar nisso agora é uma falta de
Governo", finalizou.
Um
segmento do PMDB liderado pelo presidente municipal do partido,
deputado Themístocles Filho, e do presidente estadual, deputado federal
Marcelo Castro, negocia com o governo a adesão à base para ocupar
cargos. As informações são que as negociações estão praticamente
fechadas e que os peemedebistas devem ocupar a Sasc, Setrans, DER e
Carteira de Crédito Fundiário.
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