Prefeitos da Associação dos Municípios do Extremo-Sul do Piauí (AMES) estiveram na manhã desta quinta-feira (30) na Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Teresina, para solicitar um laudo analítico e estudo de viabilidade do alargamento da BR-135, que corta aquela região do Estado. Só nos três primeiros meses de 2017, das 39 vítimas fatais das estradas federais do Piauí, 33 foram naquele trecho.
O presidente reeleito da Associação dos Municípios do Extremo-Sul (AMES) e prefeito de Riacho Frio, Betim, se deslocou até a capital do Estado a fim de convocar os mais diversos órgãos a discutirem o problema e encontrarem uma solução.
"O alargamento da BR-135 é fundamental para a segurança de quem trafega por ela e para o desenvolvimento de nossa região. Durante a XX Marcha de Prefeitos a Brasília, que acontecerá entre os dias 15 a 18 de maio, estaremos entregando esses estudos técnicos à bancada federal do Piauí, reivindicando aos nossos representantes o apoio necessário para o alargamento desta importante rodovia", comenta o presidente.
Preocupado com a situação da BR-135, o prefeito de Monte Alegre, Davinelson Rosal, destaca que a união dos gestores municipais é importante para a luta de interesses regionais. “Muito importante, porque a gente precisava juntar esforços em busca dos interesses regionais, discutir e procurar soluções”, afirma.
O superintendente regional da PRF no Piauí, Welendal Tenório, explica que BR-135, que já chega a ser denominada “rodovia da morte” tem apenas seis metros de largura, chegando a cinco metros em alguns locais devido a desmoronamentos ou outras falhas, tornando-a extremamente perigosa.
“São cerca de 350 km de rodovia que não tinham o patrulhamento da PRF e a partir dessa mobilização dos prefeitos da AMES com o apoio desta Superintendência, estenderemos nossas rondas e fiscalizações de Elizeu Martins até Cristalândia, o que já iniciaremos na semana santa. Também temos um projeto para a instalação de mais um posto da PRF na região; estamos aguardando os recursos necessários, além do efetivo policial, que deve aumentar após o novo concurso previsto para este ano”, relata.
O diretor regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Paulo de Tarso, também esteve no encontro e colocou-se à disposição do movimento da AMES pela melhoria da rodovia.
“Essa rodovia era estadual e foi federalizada. Sua plataforma deve ser ampliada para 7 metros, com 2,5 metros de acostamento para que fique no padrão de uma rodovia federal. Temos um projeto executivo pronto, esperando apenas o direcionamento de verbas para ser executado”, revela o diretor.
Preocupado com a situação da BR-135, o prefeito de Monte Alegre, Davinelson Rosal, destaca que a união dos gestores municipais é importante para a luta de interesses regionais. “Muito importante, porque a gente precisava juntar esforços em busca dos interesses regionais, discutir e procurar soluções”, afirma.
O superintendente regional da PRF no Piauí, Welendal Tenório, explica que BR-135, que já chega a ser denominada “rodovia da morte” tem apenas seis metros de largura, chegando a cinco metros em alguns locais devido a desmoronamentos ou outras falhas, tornando-a extremamente perigosa.
“São cerca de 350 km de rodovia que não tinham o patrulhamento da PRF e a partir dessa mobilização dos prefeitos da AMES com o apoio desta Superintendência, estenderemos nossas rondas e fiscalizações de Elizeu Martins até Cristalândia, o que já iniciaremos na semana santa. Também temos um projeto para a instalação de mais um posto da PRF na região; estamos aguardando os recursos necessários, além do efetivo policial, que deve aumentar após o novo concurso previsto para este ano”, relata.
O diretor regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Paulo de Tarso, também esteve no encontro e colocou-se à disposição do movimento da AMES pela melhoria da rodovia.
“Essa rodovia era estadual e foi federalizada. Sua plataforma deve ser ampliada para 7 metros, com 2,5 metros de acostamento para que fique no padrão de uma rodovia federal. Temos um projeto executivo pronto, esperando apenas o direcionamento de verbas para ser executado”, revela o diretor.
Fonte: Ascom