Fábio Pannunzio
Anteontem, quando postei aqui que o ministro Gilmar Mendes decidiu revelar o assédio de Lula porque Lula estava espalhando boatos contra ele, fui trucidado pela claque da BESTA (Blogosfera Estatal). O Twitter do Blog do Pannunzio virou um lixo. Foi inundado por centenas de mensagens de pessoas que me chamavam de tudo o que há de ruim e nefasto. Mais uma vez tentaram manchar a minha reputação, arrasando com meus trinta anos de jornalismo.
A informação ficou apenas por aqui, virou uma espécie de privilégio dos leitores deste blog. Entendo a cautela dos que decidiram não repercuti-la. Afinal, afirmar que o que gerou o episódio foram boatos espalhados pelo próprio Lula parecia ser pesado demais. Os demais jornalistas agiram com responsabilidade e cautela.
Ocorre que a informação, como tudo o que veiculo neste espaço, foi checada à exaustão. E as 24 horas que se seguiram ao post serviram para confirmá-la integralmente.
Gostem ou não das minhas posições, os leitores do meu blog obtiveram as respostas para as dúvidas que restavam sobre o episódio. Pois é exatamente esse o papel que cabe a um jornalista: informar a sociedade. Ele foi cumprido, a despeito dos palavrões e infâmias que recebi até que Gilmar Mendes confirmasse o que eu afirmei.
Informação é direito do leitor e dever do jornalista. O meu papel foi cumprido. E mesmo os que vêm até estas páginas somente para tentar me associar ao golpismo propalado pela BESTA saíram no lucro. Lucro dobrado, aparentemente: ficaram sabendo o que queriam saber e ainda cravaram o besteirol costumeiro com seus palavrões e aleivosias de sempre.
Perderam duas vezes. A informação era correta e não havia nenhum motivo para colocar minha reputação em xeque. É o que importa.
Agora questionam minha crença nas palavras de Gilmar Mendes. Respondo: isso é irrelevante. Até o momento, o outro lado da contenda preferiu o silêncio a enfrentar o problema. Lula não disse nada ainda sobre o episódio. A nota do Instituto Lula é ridícula e não contém nenhum desmentido do ex-presidente petista. Portanto, há apenas uma versão sobre o fato: é a do ministro do STF.
Não há mais nada em que crer ou descrer.
Anteontem, quando postei aqui que o ministro Gilmar Mendes decidiu revelar o assédio de Lula porque Lula estava espalhando boatos contra ele, fui trucidado pela claque da BESTA (Blogosfera Estatal). O Twitter do Blog do Pannunzio virou um lixo. Foi inundado por centenas de mensagens de pessoas que me chamavam de tudo o que há de ruim e nefasto. Mais uma vez tentaram manchar a minha reputação, arrasando com meus trinta anos de jornalismo.
A informação ficou apenas por aqui, virou uma espécie de privilégio dos leitores deste blog. Entendo a cautela dos que decidiram não repercuti-la. Afinal, afirmar que o que gerou o episódio foram boatos espalhados pelo próprio Lula parecia ser pesado demais. Os demais jornalistas agiram com responsabilidade e cautela.
Ocorre que a informação, como tudo o que veiculo neste espaço, foi checada à exaustão. E as 24 horas que se seguiram ao post serviram para confirmá-la integralmente.
Gostem ou não das minhas posições, os leitores do meu blog obtiveram as respostas para as dúvidas que restavam sobre o episódio. Pois é exatamente esse o papel que cabe a um jornalista: informar a sociedade. Ele foi cumprido, a despeito dos palavrões e infâmias que recebi até que Gilmar Mendes confirmasse o que eu afirmei.
Informação é direito do leitor e dever do jornalista. O meu papel foi cumprido. E mesmo os que vêm até estas páginas somente para tentar me associar ao golpismo propalado pela BESTA saíram no lucro. Lucro dobrado, aparentemente: ficaram sabendo o que queriam saber e ainda cravaram o besteirol costumeiro com seus palavrões e aleivosias de sempre.
Perderam duas vezes. A informação era correta e não havia nenhum motivo para colocar minha reputação em xeque. É o que importa.
Agora questionam minha crença nas palavras de Gilmar Mendes. Respondo: isso é irrelevante. Até o momento, o outro lado da contenda preferiu o silêncio a enfrentar o problema. Lula não disse nada ainda sobre o episódio. A nota do Instituto Lula é ridícula e não contém nenhum desmentido do ex-presidente petista. Portanto, há apenas uma versão sobre o fato: é a do ministro do STF.
Não há mais nada em que crer ou descrer.
(Transcrito do Blog do Pannunzio)
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