Musa do título alvinegro, gandula Fernanda Maia tenta se acostumar com o assédio
Bastaram dois segundos para a gandula Fernanda Maia,
de 23 anos, sair do anonimato e virar a mais nova celebridade do
futebol. No dia seguinte à conquista do Botafogo, campeão da Taça Rio
em cima do Vasco, a musa tentava se adaptar à vida de famosa. O
telefone não parou de tocar, ela participou dos principais programas
esportivos do país e teve muita dificuldade para atender a tantas
entrevistas. Ontem, apesar da agenda cheia, Fernanda recebeu o MEIA HORA
e revelou como encara o sucesso repentino.
"A ficha ainda não caiu. Vejo tudo isso de uma forma passageira. Amanhã é outra coisa e domingo será outra. Só aconteceu no clássico o que sempre imaginei: que um dia um jogador iria aproveitar uma reposição de bola rápida para puxar um contra-ataque e fazer o gol. Mas o mérito foi todo do Maicosuel", analisou Fernanda, que acordou às 6h, preocupada com a repercussão que a sua rápida reposição de bola - que resultado no primeiro gol do clássico, marcado por Loco Abreu - poderia causar.
Até então o máximo de exposição que ela havia tido foi um ensaio de fotos para um concurso de musa do Botafogo, promovido por um site de futebol, que ela disputou duas vezes. "Achei que nem ia passar da primeira fase por que não sou o tipo mulherão e nem faço carão para fotos. Sou fofinha", diz Fernanda, com modéstia. "Usei o concurso para representar o Botafogo, mas não me enquadro no perfil daquelas fotos. Sei que a maioria das meninas faz para chamar a atenção, mas este não foi o meu propósito. O concurso foi uma porta que se abriu para eu trabalhar no Engenhão e fui com o maior amor".
‘Até eu que não sou botafoguense vibrei com ela'
O sucesso de Fernanda Maia extrapolou os limites esportivos. No mundo da música, os cantores MC Créu e Mister Catra ficaram encantados com o talento da musa e também querem que ela dê bola para os dois. Entre as promessas dos ‘botafoguenses de ocasião' estão desde convites para dançar até uma música especial que será cantada ao pé dou ouvido.
"Ela dá bola de um jeito maravilhoso. Até eu que não sou botafoguense vibrei com o estilo dela. Pra ganhar uma bolinha assim, eu vou fazer uma música especial e cantar no ouvido dela", afirmou o romântico Catra.
Já Créu quer a moça fazendo parte do seu time de dançarinas: "Ah, como eu queria uma bola dela... Nem precisa ser na velocidade cinco. Pode ser mais devagar".
Pode deixar os gramados
A se julgar pelos inúmeros pedidos de entrevistas e fotos que Fernanda recebeu ontem, a sua vida de gandula pode estar com os dias contados. Bonita, simpática e articulada, a musa tem tudo para seguir uma carreira artística. Um caminho que ela não descarta.
"É claro que se me convidarem para fazer alguma coisa legal, uma propaganda, vou analisar. Vai depender muito do que é, mas eu não vou fazer qualquer coisa", avisa a musa alvinegra.
Em defesa da sua ‘arma'
Apaixonada por futebol, Fernanda espera que a reposição de bola passe a ser mais usada como arma. "Poucos jogadores brasileiros se aproveitam desse recurso", defende a gandula.
Quando não bate ponto no Engenhão, Fernanda trabalha como personal trainer numa academia da Tijuca. "Ela é durona, pega pesado, as séries são puxadas. Estou feliz pelo momento dela", ressaltou Flávio Guimarães, aluno de Fernanda há quatro anos.
"A ficha ainda não caiu. Vejo tudo isso de uma forma passageira. Amanhã é outra coisa e domingo será outra. Só aconteceu no clássico o que sempre imaginei: que um dia um jogador iria aproveitar uma reposição de bola rápida para puxar um contra-ataque e fazer o gol. Mas o mérito foi todo do Maicosuel", analisou Fernanda, que acordou às 6h, preocupada com a repercussão que a sua rápida reposição de bola - que resultado no primeiro gol do clássico, marcado por Loco Abreu - poderia causar.
Até então o máximo de exposição que ela havia tido foi um ensaio de fotos para um concurso de musa do Botafogo, promovido por um site de futebol, que ela disputou duas vezes. "Achei que nem ia passar da primeira fase por que não sou o tipo mulherão e nem faço carão para fotos. Sou fofinha", diz Fernanda, com modéstia. "Usei o concurso para representar o Botafogo, mas não me enquadro no perfil daquelas fotos. Sei que a maioria das meninas faz para chamar a atenção, mas este não foi o meu propósito. O concurso foi uma porta que se abriu para eu trabalhar no Engenhão e fui com o maior amor".
‘Até eu que não sou botafoguense vibrei com ela'
O sucesso de Fernanda Maia extrapolou os limites esportivos. No mundo da música, os cantores MC Créu e Mister Catra ficaram encantados com o talento da musa e também querem que ela dê bola para os dois. Entre as promessas dos ‘botafoguenses de ocasião' estão desde convites para dançar até uma música especial que será cantada ao pé dou ouvido.
"Ela dá bola de um jeito maravilhoso. Até eu que não sou botafoguense vibrei com o estilo dela. Pra ganhar uma bolinha assim, eu vou fazer uma música especial e cantar no ouvido dela", afirmou o romântico Catra.
Já Créu quer a moça fazendo parte do seu time de dançarinas: "Ah, como eu queria uma bola dela... Nem precisa ser na velocidade cinco. Pode ser mais devagar".
Pode deixar os gramados
A se julgar pelos inúmeros pedidos de entrevistas e fotos que Fernanda recebeu ontem, a sua vida de gandula pode estar com os dias contados. Bonita, simpática e articulada, a musa tem tudo para seguir uma carreira artística. Um caminho que ela não descarta.
"É claro que se me convidarem para fazer alguma coisa legal, uma propaganda, vou analisar. Vai depender muito do que é, mas eu não vou fazer qualquer coisa", avisa a musa alvinegra.
Em defesa da sua ‘arma'
Apaixonada por futebol, Fernanda espera que a reposição de bola passe a ser mais usada como arma. "Poucos jogadores brasileiros se aproveitam desse recurso", defende a gandula.
Quando não bate ponto no Engenhão, Fernanda trabalha como personal trainer numa academia da Tijuca. "Ela é durona, pega pesado, as séries são puxadas. Estou feliz pelo momento dela", ressaltou Flávio Guimarães, aluno de Fernanda há quatro anos.
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