(Foto: Everaldo Nascimento)
Orgulho da camisa. Orgulho da escola. Orgulho da história. Foi isso que mostraram 16 mil alunos
na avenida Presidente Vargas, ontem. Foram 40 instituições, entre
escolas públicas, privadas, associações e projetos sociais. O desfile
começou às 8h e seguiu até às 14h.
Na passagem das escolas, aplausos e elogio da plateia com ex-alunos, familiares, professores ou meros espectadores que lembraram o Dia da Raça. Para o taxista Antônio Souza, o programa é familiar. “Trouxe minha mulher e minha filha para assistir os desfiles, que estão muito bonitos. É uma tradição bacana, apesar de a gente não vir sempre gostamos muito. Eu nem lembrava, na verdade que era hoje”, conta.
Na passagem das escolas, aplausos e elogio da plateia com ex-alunos, familiares, professores ou meros espectadores que lembraram o Dia da Raça. Para o taxista Antônio Souza, o programa é familiar. “Trouxe minha mulher e minha filha para assistir os desfiles, que estão muito bonitos. É uma tradição bacana, apesar de a gente não vir sempre gostamos muito. Eu nem lembrava, na verdade que era hoje”, conta.
Mas alegria mesmo se via em quem desfilou.
Alguns atravessaram a avenida chorando emocionados. As bandas tocaram de
tudo um pouco. Carimbó, Tim Maia, Beatles. Representaram em cada
pelotão a “Cultura da Paz”, contaram a historia e homenagearam muitos
cidadãos anônimos e conhecidos. Para a ex-aluna da Escola Paes de
Carvalho e integrante da banda marcial da instituição, Caroline Miranda,
a sensação é indescritível. “É maravilhoso! Na concentração eu estava
um pouco nervosa. Ensaiamos essa apresentação desde o começo do ano e
agora precisamos comemorar porque a apresentação foi linda”, festejou.
Outro grande momento da escola foi a passagem da banda ensaiada por
músicos ex-alunos do colégio.
Em outra escola, mais emoção com pelotão de vítimas de escalpelamento, crianças e idosos, que fizeram lembrar o respeito a diversidade e a pátria. Na banda da Escola Lauro Sodré, entre cada componente da banda um pequeno flautista acompanhando os acordes.
Segundo o Secretário de Estado de Educação,
Claúdio Ribeiro, é o momento que culmina o trabalho do ano inteiro. “A
gente vê a alegria deles no olhar e é bom despertar esse amor a escola
neles, porque a escola é deles. E uma escola viva é aquela que tem
participação de todos”, afirma, ao lembrar seus anos de desfile.
(Diário do Pará)
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