Polícia descobre ‘golpe dos encontros’ e prende um suspeito. Outros foram identificados
Acusado de integrar uma quadrilha que usava a internet para
roubar e matar as vítimas foi preso ontem por policiais da 32ª DP
(Taquara). Robson Luiz Castelo Branco, de 24 anos, junto com mais quatro
comparsas, ente eles uma mulher, marcava encontros
amorosos com homens para assaltá-los. Ele foi capturado na manhã de
ontem, em casa, em Cordovil, no subúrbio do Rio. Com ele, foram
encontradas munições de revólver 38, 15 celulares e placas clonadas de
carro.
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.
Grupo atrai as vítimas na internet pra matar
27/12/12 23:21
atualizado em 27/12/2012 23:38
atualizado em 27/12/2012 23:38
Polícia descobre ‘golpe dos encontros’ e prende um suspeito. Outros foram identificados
Acusado de integrar uma quadrilha que usava a internet para
roubar e matar as vítimas foi preso ontem por policiais da 32ª DP
(Taquara). Robson Luiz Castelo Branco, de 24 anos, junto com mais quatro
comparsas, ente eles uma mulher, marcava encontros
amorosos com homens para assaltá-los. Ele foi capturado na manhã de
ontem, em casa, em Cordovil, no subúrbio do Rio. Com ele, foram
encontradas munições de revólver 38, 15 celulares e placas clonadas de
carro.
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.
Polícia descobre ‘golpe dos encontros’ e prende um suspeito. Outros foram identificados
Acusado de integrar uma quadrilha que usava a internet para
roubar e matar as vítimas foi preso ontem por policiais da 32ª DP
(Taquara). Robson Luiz Castelo Branco, de 24 anos, junto com mais quatro
comparsas, ente eles uma mulher, marcava encontros
amorosos com homens para assaltá-los. Ele foi capturado na manhã de
ontem, em casa, em Cordovil, no subúrbio do Rio. Com ele, foram
encontradas munições de revólver 38, 15 celulares e placas clonadas de
carro.
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.( Meia Hora )
Robson foi localizado pelos agentes após seis meses de investigação, iniciada após o desaparecimento do professor Carlos Roberto da Costa, 66 anos. Ele saiu de sua residência após marcar encontro com um casal, identificado como Carolina e Rodrigo, em uma sala de bate-papo.
Segundo o delegado titular da 32ª DP, Antonio Ricardo, os encontros eram sempre marcados em Madureira. "Eles combinavam com os alvos próximo a um shopping de Madureira, porque, ao lado, em um motel, aconteciam os encontros. Essa era mais uma desculpa para atraí-los", revela o policial, explicando que, quando o alvo esperava pelo encontro, um táxi ou van parava na rua, e ele era obrigado a entrar no veículo. Lá, começava o assalto.
De acordo com a polícia, Robson vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Em sua casa, fotografias em que aparece armado e com suposta granada foram apreendidas. O nome dele foi descoberto após a quebra do sigilo telefônico de Carlos Roberto. Há também a suspeita de que o bando praticava pequenos roubos e furtos para obter automóveis e celulares para os golpes.( Meia Hora )
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