Sonho da modelo de 24 anos de aumentar os seios acaba em tragédia
Pouco mais de um mês depois de a atriz Pamela Baris
Nascimento morrer aos 27 anos após fazer lipoaspiração, outra jovem
perdeu a vida durante uma cirurgia plástica. Modelo e eleita Miss Jataí
Turismo, Louanna Adrielle Castro Silva, de 24, sofreu duas paradas
cardíacas enquanto recebia implantes de silicone nos seios em Goiânia
(GO). Parentes dela acusam o médico de negligência. O caso ocorreu no
último sábado.
Cunhado de Louanna, o radialista Leandro Cabral, de 34 anos, contou que seu irmão, Giuliano Cabral Chaves, de 35, com quem a modelo era casada há oito anos, só chora. A mãe da jovem está à base de remédios. A miss foi operada no Hospital Buriti, no Parque Amazônia, que não tem Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois da primeira parada cardíaca, ela foi transferida em uma UTI móvel para o Hospital Monte Sinai, no bairro Ipiranga.
"Louanna não precisava de cirurgia, mas era o sonho dela colocar silicone. Por isso, a família aceitou. Ela entrou na sala de cirurgia no sábado pela manhã, e o médico garantiu que seria tudo tranquilo", afirmou Leandro.
A jovem, segundo o cunhado, pagou R$ 6 mil pela operação. "O médico até prometeu devolver o dinheiro para ajudar no enterro, mas desapareceu", acusou o radialista.
O marido da vítima falou com o jornal O Popular, de Goiânia, e revelou não saber que ela tinha arritmia cardíaca.
"O médico falou com a Louanna já na mesa de cirurgia, perguntou se mesmo assim (com a arritmia) ela queria fazer. Por que não falou comigo ou com os pais dela?", questionou Giuliano ao jornal O Popular.
Procurado pela equipe de reportagem, o diretor do Hospital Buriti, Ricardo Couto, não quis falar sobre o caso.
Família contesta na Justiça laudo emitido por hospital
Leandro Cabral afirmou que a família de Louanna está revoltada com o laudo emitido pelo Hospital Monte Sinai, onde a jovem morreu. De acordo com ele, um médico atestou que a modelo era usuária de cocaína e "bala" (ecstasy) e por isso teria dado complicação na hora da cirurgia.
"Ela não bebia nem cerveja, como ele afirma que ela usava drogas? Por isso, meu irmão levou o corpo ao IML para fazer novo exame e desmentir o laudo. O resultado deve sair em até 30 dias", disse o cunhado.
O responsável pelo Monte Sinai, identificado por uma funcionária apenas como doutor Claudio, não foi encontrado para comentar o caso. Giuliano afirmou que vai provar na Justiça que a esposa não era usuária de drogas. O corpo de Louanna foi enterrado domingo, em Jataí. O caso foi registrado no 5º DP de Goiânia.
Fígado foi perfurado
A atriz Pamela Baris Nascimento, de 27 anos, submeteu-se a uma lipoaspiração no dia 19 de outubro, quando teve o fígado perfurado e morreu. O caso só foi registrado dez dias depois. Segundo a tia da vítima, Enedida Nascimento, de 61 anos, a família foi orientada pelo médico a não procurar a polícia. Pamela já havia feito duas lipoaspirações.
( Meia Hora )
Cunhado de Louanna, o radialista Leandro Cabral, de 34 anos, contou que seu irmão, Giuliano Cabral Chaves, de 35, com quem a modelo era casada há oito anos, só chora. A mãe da jovem está à base de remédios. A miss foi operada no Hospital Buriti, no Parque Amazônia, que não tem Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois da primeira parada cardíaca, ela foi transferida em uma UTI móvel para o Hospital Monte Sinai, no bairro Ipiranga.
"Louanna não precisava de cirurgia, mas era o sonho dela colocar silicone. Por isso, a família aceitou. Ela entrou na sala de cirurgia no sábado pela manhã, e o médico garantiu que seria tudo tranquilo", afirmou Leandro.
A jovem, segundo o cunhado, pagou R$ 6 mil pela operação. "O médico até prometeu devolver o dinheiro para ajudar no enterro, mas desapareceu", acusou o radialista.
O marido da vítima falou com o jornal O Popular, de Goiânia, e revelou não saber que ela tinha arritmia cardíaca.
"O médico falou com a Louanna já na mesa de cirurgia, perguntou se mesmo assim (com a arritmia) ela queria fazer. Por que não falou comigo ou com os pais dela?", questionou Giuliano ao jornal O Popular.
Procurado pela equipe de reportagem, o diretor do Hospital Buriti, Ricardo Couto, não quis falar sobre o caso.
Família contesta na Justiça laudo emitido por hospital
Leandro Cabral afirmou que a família de Louanna está revoltada com o laudo emitido pelo Hospital Monte Sinai, onde a jovem morreu. De acordo com ele, um médico atestou que a modelo era usuária de cocaína e "bala" (ecstasy) e por isso teria dado complicação na hora da cirurgia.
"Ela não bebia nem cerveja, como ele afirma que ela usava drogas? Por isso, meu irmão levou o corpo ao IML para fazer novo exame e desmentir o laudo. O resultado deve sair em até 30 dias", disse o cunhado.
O responsável pelo Monte Sinai, identificado por uma funcionária apenas como doutor Claudio, não foi encontrado para comentar o caso. Giuliano afirmou que vai provar na Justiça que a esposa não era usuária de drogas. O corpo de Louanna foi enterrado domingo, em Jataí. O caso foi registrado no 5º DP de Goiânia.
Fígado foi perfurado
A atriz Pamela Baris Nascimento, de 27 anos, submeteu-se a uma lipoaspiração no dia 19 de outubro, quando teve o fígado perfurado e morreu. O caso só foi registrado dez dias depois. Segundo a tia da vítima, Enedida Nascimento, de 61 anos, a família foi orientada pelo médico a não procurar a polícia. Pamela já havia feito duas lipoaspirações.
( Meia Hora )
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