(Foto: Divulgação)
Dois
homens, entre os quais um vigilante, estão presos em Altamira,
sudoeste do Pará, acusados de integrar uma quadrilha responsável pelo
furto de um caminhão transportador de cargas de cigarros da empresa
Souza Cruz. Com os acusados, um verdadeiro arsenal, com armas de
diversos calibres, munição e acessórios para armamento, além de dinheiro
da renda da empresa e caixas de cigarros desviados do veículo foram
apreendidos. Outros integrantes do bando já estão identificados e terão
as prisões solicitadas à Justiça. As investigações tiveram início
após a equipe policial da Superintendência Regional da Polícia Civil
do Xingu tomar conhecimento do furto do caminhão, com a carga e o
dinheiro da renda da venda de caixas de cigarro. A equipe formada
pelos investigadores Luiz Lago, Alessandro Diniz, Arlen Marcelo,
Henrique Alves e Gessi Lameira, sob a determinação do superintendente
da região do Xingu, delegado Cristiano Marcelo do Nascimento, apurou
junto à empresa que o cofre no caminhão continha o valor de R$ 96 mil
em dinheiro. O veículo foi desviado de rota e levado para a zona rural
do município. Após buscas na região, o caminhão foi encontrado em um
ramal localizado no Km 23 da Rodovia Transamazônica, sentido de
Altamira para Brasil Novo, sudoeste do Pará.
O veículo estava com ligação direta feita, cofre com sinais de arrombamento por maçarico e baú de carga aberto. Os policiais passaram a levantar informações no perímetro, mais precisamente na Agrovila Piauiense. Informações deram conta de que uma residência havia sido alugada a pouco tempo por pessoas suspeitas. No endereço, os policiais souberam que o imóvel foi alugado a um homem conhecido por Luiz. No local, foi encontrado apenas o sobrinho do suspeito, Marcelo Max Costa Alves, que, ao ser perguntado se a casa pertencia a Luiz, respondeu que não sabia. Marcelo afirmou que residia ao lado do imóvel alugado. Os policiais encontraram a porta da frente da casa com a chave para o lado de fora da fechadura. De início, os agentes encontraram dentro de um dos quartos uma arma de fogo tipo espingarda calibre 20 e uma carteira porta cédulas contendo documentos em nome de Marcelo Max.
Na continuidade das buscas na casa, os policiais apreenderam um revólver calibre 22; 16 cartuchos de calibres 20 e 32; um estojo de chumbinho para rifle; três celulares; 98 munições de calibre 22; duas gandolas (vestimentas) camufladas do Exército Brasileiro e uma bermuda do Exército. Também foi encontrada uma lanterna com visor noturno. Dentro de um quarto debaixo de objetos velhos, havia uma caixa de cigarros com seis maços e a quantia em dinheiro de R$ 4.887. As cédulas ainda estavam úmidas com sinais de fogo. Todo material encontrado foi apreendido. Na carteira porta cédulas de Marcelo, os policiais encontraram oito comprovantes de depósito bancário feitos no último dia 26 em uma agência da Caixa, totalizando R$ 12 mil. Marcelo afirmou que, naquela data, o tio lhe convidou para ir até o banco para fazer os depósitos, mas alega que não sabe a origem do dinheiro depositado em sua conta. Marcelo foi apresentado na Superintendência da Polícia Civil juntamente com o material apreendido. Durante a continuidade das investigações, outras pessoas foram identificadas por envolvimento no furto.
Uma delas é o vigilante Josafá Vitorino do Nascimento, que fazia parte da escolta do caminhão. Na casa de Josafá, os policiais apreenderam R$ 17 mil em dinheiro e ainda uma escopeta calibre 12; um revólver; 12 munições, das quais seis de calibre 12 e outras seis de calibre 38, e ainda crachá funcional de uma empresa de vigilância privada em nome do vigilante. Os policiais encontraram ainda na casa dele um telefone celular; um carro Gol com adesivos da empresa de vigilância; um fardamento da empresa; um colete à prova de balas; um cinto tático e um bornal de perna - espécie de bolsa porta-objetos. Havia ainda, no imóvel, um coldre de perna (porta armas). O vigilante foi interrogado e confirmou a participação no furto. Ele revelou o envolvimento de Luiz, tio de Marcelo Max, no furto junto com os outros três suspeitos investigados.
O veículo estava com ligação direta feita, cofre com sinais de arrombamento por maçarico e baú de carga aberto. Os policiais passaram a levantar informações no perímetro, mais precisamente na Agrovila Piauiense. Informações deram conta de que uma residência havia sido alugada a pouco tempo por pessoas suspeitas. No endereço, os policiais souberam que o imóvel foi alugado a um homem conhecido por Luiz. No local, foi encontrado apenas o sobrinho do suspeito, Marcelo Max Costa Alves, que, ao ser perguntado se a casa pertencia a Luiz, respondeu que não sabia. Marcelo afirmou que residia ao lado do imóvel alugado. Os policiais encontraram a porta da frente da casa com a chave para o lado de fora da fechadura. De início, os agentes encontraram dentro de um dos quartos uma arma de fogo tipo espingarda calibre 20 e uma carteira porta cédulas contendo documentos em nome de Marcelo Max.
Na continuidade das buscas na casa, os policiais apreenderam um revólver calibre 22; 16 cartuchos de calibres 20 e 32; um estojo de chumbinho para rifle; três celulares; 98 munições de calibre 22; duas gandolas (vestimentas) camufladas do Exército Brasileiro e uma bermuda do Exército. Também foi encontrada uma lanterna com visor noturno. Dentro de um quarto debaixo de objetos velhos, havia uma caixa de cigarros com seis maços e a quantia em dinheiro de R$ 4.887. As cédulas ainda estavam úmidas com sinais de fogo. Todo material encontrado foi apreendido. Na carteira porta cédulas de Marcelo, os policiais encontraram oito comprovantes de depósito bancário feitos no último dia 26 em uma agência da Caixa, totalizando R$ 12 mil. Marcelo afirmou que, naquela data, o tio lhe convidou para ir até o banco para fazer os depósitos, mas alega que não sabe a origem do dinheiro depositado em sua conta. Marcelo foi apresentado na Superintendência da Polícia Civil juntamente com o material apreendido. Durante a continuidade das investigações, outras pessoas foram identificadas por envolvimento no furto.
Uma delas é o vigilante Josafá Vitorino do Nascimento, que fazia parte da escolta do caminhão. Na casa de Josafá, os policiais apreenderam R$ 17 mil em dinheiro e ainda uma escopeta calibre 12; um revólver; 12 munições, das quais seis de calibre 12 e outras seis de calibre 38, e ainda crachá funcional de uma empresa de vigilância privada em nome do vigilante. Os policiais encontraram ainda na casa dele um telefone celular; um carro Gol com adesivos da empresa de vigilância; um fardamento da empresa; um colete à prova de balas; um cinto tático e um bornal de perna - espécie de bolsa porta-objetos. Havia ainda, no imóvel, um coldre de perna (porta armas). O vigilante foi interrogado e confirmou a participação no furto. Ele revelou o envolvimento de Luiz, tio de Marcelo Max, no furto junto com os outros três suspeitos investigados.
(Diário do Pará)
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