A Corregedoria Geral de Justiça tem em
seu poder a estatística do mutirão dos 100 dias que implicou na
suspensão das férias dos juízes. Pelos dados estáticos foram postos em
liberdade entre 18 de outubro de 2012 e 27 de março de 2013, 1.518
presidiários do sistema carcerário do Piauí, o que dá uma média diária
de mais de 15 alvarás de soltura expedidos pelos magistrados piauienses.

Neste mesmo período, entretanto, foram recolhidos às penitenciárias estaduais 1.838 detentos, recompondo rapidamente a população carcerária do estado anterior ao mutirão. Isso confirma o que o Corregedor Geral de Justiça, Francisco Antonio Paes Landim Filho, com base na autoridade dos números sustentou durante audiência pública na presença do Conselheiro do CNJ, Wellington Saraiva, que se não fosse o mutirão os presídios piauienses estariam superlotados, numa situação vexatória para os poderes públicos estaduais.
Esses dados ainda confirmam de modo claro que a população carcerária do estado do Piauí é constituída majoritariamente de presos provisórios, como revelam os fatos de que dentre os 1.518 presos colocados em liberdade física, nenhum deles se encontravam sentenciado em outro processo.
O corregedor elogiou o trabalho dos magistrados piauienses, que a partir de seus esforços pessoais deram um grande passo em busca de soluções definitivas para os problemas carcerários de nosso estado.
O corregedor ressaltou ainda a eficiência da polícia em nosso estado que num curto espaço de tempo prendeu um número mais do que expressivo de infratores da ordem pública, numa demonstração de que o poder judiciário precisa estrutura-se rapidamente a fim de que possa responder à eficiência de nossa policia que tem desempenho muito bem o seu papel institucional.
Fonte: ASCOM

Neste mesmo período, entretanto, foram recolhidos às penitenciárias estaduais 1.838 detentos, recompondo rapidamente a população carcerária do estado anterior ao mutirão. Isso confirma o que o Corregedor Geral de Justiça, Francisco Antonio Paes Landim Filho, com base na autoridade dos números sustentou durante audiência pública na presença do Conselheiro do CNJ, Wellington Saraiva, que se não fosse o mutirão os presídios piauienses estariam superlotados, numa situação vexatória para os poderes públicos estaduais.
Esses dados ainda confirmam de modo claro que a população carcerária do estado do Piauí é constituída majoritariamente de presos provisórios, como revelam os fatos de que dentre os 1.518 presos colocados em liberdade física, nenhum deles se encontravam sentenciado em outro processo.
O corregedor elogiou o trabalho dos magistrados piauienses, que a partir de seus esforços pessoais deram um grande passo em busca de soluções definitivas para os problemas carcerários de nosso estado.
O corregedor ressaltou ainda a eficiência da polícia em nosso estado que num curto espaço de tempo prendeu um número mais do que expressivo de infratores da ordem pública, numa demonstração de que o poder judiciário precisa estrutura-se rapidamente a fim de que possa responder à eficiência de nossa policia que tem desempenho muito bem o seu papel institucional.
Fonte: ASCOM
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