O advogado, compositor, poeta e
político mineiro Fernando Rocha Brant, na letra de “Diana” lamenta o
sofrimento de uma velha amiga, uma cadela branca e marron. A música foi
gravada por Toninho Horta no LP Terra dos Pássaros, em 1980, produção
independente.

Horta e Brant
DIANA
Toninho Horta e Fernando Brant
Velha amiga
Eu volto à nossa casa
Já não te encontro alegre
Quase humana
Corpo pintado
De branco e marrom
E uma tristeza no olhar
Como se conhecesse
Dor milenar
Já não te encontro
À espera ao pé da porta
Correndo viva e bela
Ou descansando
Tanto vazio por todo lugar
Tanto silêncio
Sinto ao chegar
Ao nosso território de brincar
Almoço aos domingos
A velha farra
Todos vão inventando
Novos segredos
Fica a ausência
Branca e marron
E a tristeza milenar
Mas os meninos voltaram a brincar
Como se ainda sentissem o seu olhar
Diana, Diana, Diana, Diana, Diana

Horta e Brant
DIANA
Toninho Horta e Fernando Brant
Velha amiga
Eu volto à nossa casa
Já não te encontro alegre
Quase humana
Corpo pintado
De branco e marrom
E uma tristeza no olhar
Como se conhecesse
Dor milenar
Já não te encontro
À espera ao pé da porta
Correndo viva e bela
Ou descansando
Tanto vazio por todo lugar
Tanto silêncio
Sinto ao chegar
Ao nosso território de brincar
Almoço aos domingos
A velha farra
Todos vão inventando
Novos segredos
Fica a ausência
Branca e marron
E a tristeza milenar
Mas os meninos voltaram a brincar
Como se ainda sentissem o seu olhar
Diana, Diana, Diana, Diana, Diana
(Colaboração enviada por Paulo Peres – site Poemas & Canções)
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