Caso com cabeleireira teria terminado em agressão
Retalhada com cacos de uma garrafa de cerveja e sofrendo
ameaças de morte. Assim ficou a cabeleireira A.S.C., de 42 anos, após
terminar o caso que tinha com um policial militar reformado, de 49.
Inconformado com o fim do romance, o PM, que é casado, teria invadido a
casa da amante, em Curicica, na Zona Oeste, na noite de quarta-feira,
agredido a filha e a sobrinha dela e depois entrado em luta corporal com
a cabeleireira, ferindo-a com os pedaços de vidro.
"Ele quebrou tudo na minha casa. Ele não aceita o fim e depois de beber invadiu minha casa e atacou a minha filha e a minha sobrinha. Fui defender as duas e a única coisa que eu tinha na mão era um casco de cerveja. Como ele é mais forte do que eu, tomou de mim e fez isso. Estou destruída e sendo ameaçada", disse A.
Ao recorrer à 32ª DP (Taquara), ela diz que a equipe de plantão se negou a fazer a ocorrência. Ela, então, seguiu para a UPP da Cidade de Deus e lá foi orientada a procurar a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, onde fez a ocorrência com o registro 999-01383-2013. De lá, foi encaminhada ao Instituto Médico-Legal para exame de corpo de delito, com a orientação de voltar à Deam no domingo.
"Ainda estamos na fase de investigações. O acusado vai ser intimado a depor e a vítima vai retornar para ser ouvida novamente para vermos a veracidade do que ela está alegando", disse a delegada Carolina Salomão, titular da Deam de Jacarepaguá.( Meia Hora )
"Ele quebrou tudo na minha casa. Ele não aceita o fim e depois de beber invadiu minha casa e atacou a minha filha e a minha sobrinha. Fui defender as duas e a única coisa que eu tinha na mão era um casco de cerveja. Como ele é mais forte do que eu, tomou de mim e fez isso. Estou destruída e sendo ameaçada", disse A.
Ao recorrer à 32ª DP (Taquara), ela diz que a equipe de plantão se negou a fazer a ocorrência. Ela, então, seguiu para a UPP da Cidade de Deus e lá foi orientada a procurar a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, onde fez a ocorrência com o registro 999-01383-2013. De lá, foi encaminhada ao Instituto Médico-Legal para exame de corpo de delito, com a orientação de voltar à Deam no domingo.
"Ainda estamos na fase de investigações. O acusado vai ser intimado a depor e a vítima vai retornar para ser ouvida novamente para vermos a veracidade do que ela está alegando", disse a delegada Carolina Salomão, titular da Deam de Jacarepaguá.( Meia Hora )
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