(Foto: Polícia Civil)
A
Polícia Civil deflagrou nesta segunda-feira (27) a operação Sol
Nascente, para combater fraudes cometidas por uma quadrilha em
instituições financeiras, em Redenção, sul do Pará. Seis membros do
bando foram presos, após meses de investigações, que resultaram na
representação junto ao Poder Judiciário de pedidos de prisão temporária e
de mandados de busca e apreensão de objetos que estavam em casas e
empresas dos acusados.
Nesses locais, foram apreendidos diversos documentos, arquivos eletrônicos, agendas, cadernos de anotações, livros de pontos e veículos, que podem ter ligação com o crime. Os presos são Elias Rodrigues Gonçalves, Walter Ernandes Pereira da Costa, Walter Basso Pereira da Costa, Valter Rodrigues da Costa Junior, Wheliton Rita da Silva, Rosivan Borges de Castro e Edjúnior Ferreira da Silva.
Segundo o delegado Carlos Vieira, o bando é acusado de atuar em um esquema criminoso que envolvia a negociação para compra e venda de veículos e o financiamento deles. No momento em que eram feitas as propostas de financiamento às instituições financeiras, os criminosos juntavam documentos públicos e particulares diversos, com dados falsos. Muitos continham assinatura falsificada e reconhecida em cartório.
Ainda segundo o delegado, a fraude era cometida também com o uso de documentos pessoais de outras pessoas sem a autorização delas. Em outros casos, os bandidos faziam "compra de nome" dos supostos financiados, que "vendiam" os documentos pessoais por cerca de R$ 2 mil. São os chamados "laranjas". Após a aprovação dos cadastros e liberação dos créditos, os veículos sequer mudavam de propriedade. “A instituição financeira, ao tentar localizar os financiados inadimplentes, descobria o golpe, pois toda a documentação referente à comprovação de endereços era falsa”, detalhou o delegado.
Os veículos adquiridos pelo esquema fraudulento acabavam revendidos a pessoas que os compravam mesmo com a documentação em nome de terceiros. Surgia assim a fraude conhecida como golpe do "carro finan" ou do "carro espoca". “É quando veículos passam a ser negociados por valor excessivamente abaixo do mercado, por meio de fraude, e ainda com a possibilidade de ser alvo de ações de busca e apreensão veicular”, disse o delegado.
Nesses locais, foram apreendidos diversos documentos, arquivos eletrônicos, agendas, cadernos de anotações, livros de pontos e veículos, que podem ter ligação com o crime. Os presos são Elias Rodrigues Gonçalves, Walter Ernandes Pereira da Costa, Walter Basso Pereira da Costa, Valter Rodrigues da Costa Junior, Wheliton Rita da Silva, Rosivan Borges de Castro e Edjúnior Ferreira da Silva.
Segundo o delegado Carlos Vieira, o bando é acusado de atuar em um esquema criminoso que envolvia a negociação para compra e venda de veículos e o financiamento deles. No momento em que eram feitas as propostas de financiamento às instituições financeiras, os criminosos juntavam documentos públicos e particulares diversos, com dados falsos. Muitos continham assinatura falsificada e reconhecida em cartório.
Ainda segundo o delegado, a fraude era cometida também com o uso de documentos pessoais de outras pessoas sem a autorização delas. Em outros casos, os bandidos faziam "compra de nome" dos supostos financiados, que "vendiam" os documentos pessoais por cerca de R$ 2 mil. São os chamados "laranjas". Após a aprovação dos cadastros e liberação dos créditos, os veículos sequer mudavam de propriedade. “A instituição financeira, ao tentar localizar os financiados inadimplentes, descobria o golpe, pois toda a documentação referente à comprovação de endereços era falsa”, detalhou o delegado.
Os veículos adquiridos pelo esquema fraudulento acabavam revendidos a pessoas que os compravam mesmo com a documentação em nome de terceiros. Surgia assim a fraude conhecida como golpe do "carro finan" ou do "carro espoca". “É quando veículos passam a ser negociados por valor excessivamente abaixo do mercado, por meio de fraude, e ainda com a possibilidade de ser alvo de ações de busca e apreensão veicular”, disse o delegado.
(Agência Pará)
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