Do G1 MA
Está presa na Delegacia de Defraudações, em São Luís, Marciely Coelho Trabulsi, a mulher que teria aplicado golpes em vários estabelecimentos comerciais, como lojas, salões de beleza e até em taxistas. A prisão ocorreu por volta das 16h desta quarta-feira (22), no apartamento onde a mulher morava, no bairro do Renascença II. O caso ganhou grande repercussão nas redes sociais, onde ela ficou conhecida como ‘loira fatal’.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juiz Fernando Luís Mendes Cruz, da 7ª Vara Criminal. “Os policiais foram até o imóvel e, em princípio, ela relutou em abrir a porta. Depois de ser informada de que eles poderiam arrombar o apartamento, ela abriu. A mulher também vai responder por ameaça, que costumava fazer após ser cobrada pelos serviços que não pagava”, informou a adjunta da Delegacia de Defraudações, Ludimila Pimenta.
A mulher, que é natural de Vargem Grande e tem 38 anos, já respondeu a processos em 2001 e 2005, todos pelo mesmo crime: estelionato. “Ela afirmou que trabalha com um cunhado, que seria prefeito de um município do interior, mas pudemos constatar que não tem renda fixa. Várias pessoas já a reconheceram aqui na Delegacia”, disse a delegada.
Em 2001, foi expedido um mandato de prisão contra a mulher, mas retirado. Ela será encaminhada ao Centro de Triagem de Pedrinhas. “Teremos 10 dias para cumprir os procedimentos e encaminhar para a Justiça. Quem se sentir lesado deve fazer o reconhecimento aqui, na Delegacia de Defraudações. Pelo crime ela pode pegar de um a quatro anos”, concluiu Ludimila Pimenta.
Está presa na Delegacia de Defraudações, em São Luís, Marciely Coelho Trabulsi, a mulher que teria aplicado golpes em vários estabelecimentos comerciais, como lojas, salões de beleza e até em taxistas. A prisão ocorreu por volta das 16h desta quarta-feira (22), no apartamento onde a mulher morava, no bairro do Renascença II. O caso ganhou grande repercussão nas redes sociais, onde ela ficou conhecida como ‘loira fatal’.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juiz Fernando Luís Mendes Cruz, da 7ª Vara Criminal. “Os policiais foram até o imóvel e, em princípio, ela relutou em abrir a porta. Depois de ser informada de que eles poderiam arrombar o apartamento, ela abriu. A mulher também vai responder por ameaça, que costumava fazer após ser cobrada pelos serviços que não pagava”, informou a adjunta da Delegacia de Defraudações, Ludimila Pimenta.
A mulher, que é natural de Vargem Grande e tem 38 anos, já respondeu a processos em 2001 e 2005, todos pelo mesmo crime: estelionato. “Ela afirmou que trabalha com um cunhado, que seria prefeito de um município do interior, mas pudemos constatar que não tem renda fixa. Várias pessoas já a reconheceram aqui na Delegacia”, disse a delegada.
Em 2001, foi expedido um mandato de prisão contra a mulher, mas retirado. Ela será encaminhada ao Centro de Triagem de Pedrinhas. “Teremos 10 dias para cumprir os procedimentos e encaminhar para a Justiça. Quem se sentir lesado deve fazer o reconhecimento aqui, na Delegacia de Defraudações. Pelo crime ela pode pegar de um a quatro anos”, concluiu Ludimila Pimenta.
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