Principal reivindicação do grupo é privatização do Instituto de Previdência do Município
Grupo ficou concentrado na Praça da Imprensa, de onde partiu para se juntar a outras categorias na Praça da Bandeira. FOTO: WILSON MEDEIROS
"A prefeitura quer privatizar o IPM para que nós migremos para planos de saúde particulares. Hojé, nós temos apenas 2% descontado em folha com plano de saúde. Quando os planos particulares começarem a atender aos servidores públicos será que estes 2% permanecerão? Nossa luta também é por um salário melhor. Enquanto nossa renda não aumenta, o salário mínimo vem subindo. Daqui a pouco, vamos estar ganhando apenas um salário mínimo para viver", afirmou o professor Willame Bezerra.
Já o professor de matemática Augusto Tavares diz que não terá condições de arcar com um plano particular, caso o IPM seja privatizado. "Eu contribuí 12 anos com a previdência. Dinheiro para pagar um plano de saúde eu não vou ter" disse.
Após o protesto, o grupo se dirigiu para a Praça da Bandeira, onde se junta a outras categorias que realizam manifestação no local.
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