Do G1 MA
Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – a Pnad, realizada pelo IBGE, apenas 17,56% da população no Maranhão têm banheiro em casa. O Estado ocupa o sexto lugar entre os estados com menores índices de tratamento de água e esgoto. Apenas 16, 39% da população maranhense é atendida pela rede coletora de esgoto.
A doméstica Maria da Paz, é uma das tantas que ficaram fora desse percentual. Moradora do bairro da Ilhinha, ela, que tem 64 anos, acorda cedo todos os dias para tentar limpar o esgoto que passa em frente à sua casa. “É um sofrimento. Ninguém liga”, disse.
Para o analista de planejamento do IBGE, João Ricardo Costa, houve avanço, mas ainda há muito o que se aprimorar. “Houve um avanço, mas mostra que o Maranhão ainda está ocupando as últimas posições dentro do ranking desses aspectos. Isso vai gerar uma série de problemas de saúde pública e ambientais”, explicou .
Além da população o meio ambiente também sofre com a falta de saneamento básico. “Isso traz inúmeras doenças e um problema ambiental sério, porque os esgotos vão os rios, esses rios vão para o mar”, afirmou o doutor em Saneamento Ambiental, Lúcio Macedo.
A assessoria de comunicação da Caema informou que uma equipe deverá ir ao local apontado na reportagem nesta terça-feira (1º) para verificar se o problema é de responsabilidade da companhia e, ser for, deverá ser resolvido imediatamente.
Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – a Pnad, realizada pelo IBGE, apenas 17,56% da população no Maranhão têm banheiro em casa. O Estado ocupa o sexto lugar entre os estados com menores índices de tratamento de água e esgoto. Apenas 16, 39% da população maranhense é atendida pela rede coletora de esgoto.
A doméstica Maria da Paz, é uma das tantas que ficaram fora desse percentual. Moradora do bairro da Ilhinha, ela, que tem 64 anos, acorda cedo todos os dias para tentar limpar o esgoto que passa em frente à sua casa. “É um sofrimento. Ninguém liga”, disse.
Para o analista de planejamento do IBGE, João Ricardo Costa, houve avanço, mas ainda há muito o que se aprimorar. “Houve um avanço, mas mostra que o Maranhão ainda está ocupando as últimas posições dentro do ranking desses aspectos. Isso vai gerar uma série de problemas de saúde pública e ambientais”, explicou .
Além da população o meio ambiente também sofre com a falta de saneamento básico. “Isso traz inúmeras doenças e um problema ambiental sério, porque os esgotos vão os rios, esses rios vão para o mar”, afirmou o doutor em Saneamento Ambiental, Lúcio Macedo.
A assessoria de comunicação da Caema informou que uma equipe deverá ir ao local apontado na reportagem nesta terça-feira (1º) para verificar se o problema é de responsabilidade da companhia e, ser for, deverá ser resolvido imediatamente.
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