Jatinho e helicóptero estariam na lista
Rio - A frequência da rádio transmissora dos
aeroportos usados por Eike Batista indica que o megaempresário está
prestes a dar cabo de suas duas últimas aeronaves. Especula-se que o
milionário vai vender o seu Gulfstream G550 — jato intercontinental — e o
helicóptero Agusta Grand, para viagens curtas. Ele já contou com cinco
equipamentos.
Se o suporte aéreo de Eike está sendo desfeito, aqui embaixo a situação não está diferente. O Pink Fleet, superiate do milionário, foi levado para desmanche no estaleiro Cassinú, em São Gonçalo, como O DIA antecipara há um mês.
Com 54 metros de comprimento e capacidade para 400 passageiros, o Pink Fleet, de 1973, tinha custo mensal de R$ 300 mil. Eike teria tentado vender o iate, mas não conseguiu compradores. Só o pagamento do capitão era de no mínimo R$ 15 mil.
As já concluídas vendas de um Legacy
600, um jato Phenon 300 e um helicóptero Agusta não só revelaram a queda
livre nos negócios de Eike, como também foram motivo de ‘tristeza’ de
pilotos que lhe serviam. O empresário é considerado ótimo patrão por
valorizar o quadro.
Ao todo, eram 15 profissionais —
sendo seis para o helicóptero e nove para os aviões —, cujos salários
variavam em torno de R$ 40 mil. Atualmente, Eike conta com cinco pilotos
para o Gulfstream e o helicóptero Agusta.
O preço do Gulfstream gira na casa
dos 60 milhões de dólares. O jato intercontinental realiza viagens até
os Estados Unidos e a Europa sem escala para reabastecimento.
Superiate vai virar sucata
Se o suporte aéreo de Eike está sendo desfeito, aqui embaixo a situação não está diferente. O Pink Fleet, superiate do milionário, foi levado para desmanche no estaleiro Cassinú, em São Gonçalo, como O DIA antecipara há um mês.
Com 54 metros de comprimento e capacidade para 400 passageiros, o Pink Fleet, de 1973, tinha custo mensal de R$ 300 mil. Eike teria tentado vender o iate, mas não conseguiu compradores. Só o pagamento do capitão era de no mínimo R$ 15 mil.
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