O presidente regional do PPS, Celso
Henrique, falou, durante entrevista no Jornal do Piauí desta
quarta-feira (28), quais devem ser os rumos do grupo de pequenos
partidos políticos do Estado conhecido como G12 nas eleições 2014. Ele
defendeu que as coligações proporcionais, para eleger deputados
estaduais e federais, devem ser preservadas enquanto as siglas podem ser
liberadas para apoiar as chapas majoritárias que lhe forem mais
simpáticas.
Fotos: Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde
“Nosso
foco tem sido as coligações proporcionais. Mas agora sempre foi normal,
dentre de um grupo com muitas pessoas, se ter simpatia por várias
correntes majoritárias. Tentamos ter um candidato próprio, mas muitos
defendem o Mão Santa, outros a Wellington Dias. Mas temos tempo. Não
precisamos nos apressar para tomar uma decisão que pode até ser
precipitada e nos prejudicar”, analisa o político.
Para
justificar a tranquilidade, Celso Henrique falou de “grande confusão”
no cenário atual e que espera que o desenrolar das histórias até a época
das convenções partidárias. A data limite para que cada sigla possa
definir seus candidatos, ou coligações, até 30 de junho. O grupo aguarda
ainda as definições de candidaturas para o pleito de 2014 com a
confirmação de pré-candidatos na disputa.
“Vamos
esperar. A ideia é de coligar proporcionalmente e todos ficarem livres
para ir para onde quiserem no campo majoritário. Tem também o fato novo
da perda de vagas da Assembleia. Isso mostra a necessidade de estarmos
unido. PPS está definido. Queremos estar unidos com o G12 e vamos
respeitar o que for consenso. Queremos fazer três deputados”, disse
Celso Henrique.
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