sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Gastão Vieira, considerado o pior ministro de Dilma, raspou tudo do caixa do Turísmo…

 

 

Gastão no Ministério do Turismo: uma gestão com excesso de gastos e discursos fracos

 Em quase dois anos à frente do Ministério do Turismo, o maranhense Gastão Vieira teve uma gestão marcada por gastos excessivos e discursos fracos, que lhe valeram o apelido no Palácio do Planalto de Rolando Lero.140918-istoe-gastao
Na época em que saiu do governo, o jornal O Dia publicou que Gastão mobilizou toda a equipe do Ministério para fazer empenhos – ato que cria obrigação de fazer pagamentos – no valor de mais de R$ 50 milhões. “Quem assumir o órgão terá um primeiro semestre a pão e água”, afirmava o jornal.
O colunista José Simão brincou com o nome do então ministro. “No berçário, falaram: meu filho, você vai chamar Gastão e por falta de opção vai virar ministro”.
Além da fama de gastador, o ministro sarneysista ficou conhecido pela fraca retórica, que lhe valeu o apelido de Rolando Lero pelos assessores do Palácio do Planalto. Seus discursos longos e sem conteúdo lembravam o do personagem humorístico da Escolinha do Professor Raimundo.
O pior ministro de Dilma
Em levantamento feito ao final do ano passado para avaliar a atuação dos ministros do governo, Gastão foi eleito o pior ministro da gestão Dilma. A pesquisa realizada pela empresa GT Marketing e Comunicação ouviu 560 empresários, presidentes de associações e jornalistas. A atuação de Gastão à frente do Ministério do Turismo ganhou nota 4,1.

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