Celso Serra
O jornalista Elio Gaspari publicou a seguinte informação sobre um
dos empréstimos feitos por Eike Batista em instituições financeiras
estatais, que manipulam recursos públicos:”Enquanto
isso, a Caixa Econômica continua à cata das garantias do empréstimo de
R$ 4 bilhões do Fundo de Marinha Mercante que fez ao estaleiro OSX. Elas
eram compostas por ações da empresa (que viraram pó), pelo
empreendimento (um terreno no porto do Açu), pelo aval do empresário e
por uma apresentação em PowerPoint. Sobrou o PowerPoint.”
Surgem, então, algumas reflexões prostituídas, digamos assim:1) as ações das empresas de Eike, trocadas por uma dúzia de ovos, são um mal negócio;
4) Assim, o prejuízo da Caixa Econômica será “socializado”, isto é, coberto por grana tungada do povo brasileiro (impostos).
5) O mesmo fenômeno financeiro ocorrerá com os generosos
empréstimos conseguidos por Eike junto a outras instituições do Estado,
como o Banco do Brasil e o BNDES.
6) Aliás, um dos financiamentos concedidos pelo BNDES (leia-se: Luciano Coutinho), de meio bilhão de reais, está “garantido” pelo Banco Votorantim, que é controlado pelo Banco do Brasil. Ou seja, fica tudo em casa…
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