Gastão, caso eleito, será igual aos outros senadores do Maranhão: jogará contra os interesses da população…
O leitor Vitor Coimbra (vitorturbelo29@globomail.com)
é outro que observa a cena política, ele sabe muito bem quais são os
planos dos senadores eleitos com a mentira da REFINARIA DE BACABEIRA,
anunciada por Lobão, Sarney e Lula, mas, no final, enterraram dinheiro
publico sem gerar emprego e reda à população .
Na prática, o grupo Sarney só faz jogar
contra o povo do Maranhão, por causa disso, é fácil dizer que Gastão
fará o mesmo, ou seja, nada pelo povo. Pura sacanagem.
Gastão Vieira e o perfil dos senadores da oligarquia
Se eleito, a função de Gastão, em uma eventual vitória de Flávio Dino, é obstruir recursos para o Maranhão
Homens de confiança prontos para atender
os interesses pessoais do grupo político. Esse é o perfil de todos os
senadores já eleitos pelo clã Sarney. Depois de Epitácio Cafeteira,
Edison Lobão, Roseana Sarney e João Alberto, o escolhido agora é o
deputado federal Gastão Vieira. Com 30 anos de vida política dedicada a
oligarquia, o candidato pela coligação “Pra frente, Maranhão” tem todas
as credenciais para assumir o papel ao qual foi destinado.
Se eleito, a função de Gastão, em uma eventual vitória de Flávio Dino, é obstruir recursos para o Maranhão.
Gastão
Vieira iniciou sua carreira política em 1985, quando se filiou ao PMDB,
mesmo partido do então presidente da República, José Sarney. Notório
escudeiro do clã, foi eleito duas vezes deputado estadual com o apoio do
grupo, em 1986 e 1990. Em seu segundo mandato licenciou-se para assumir
o cargo de Secretário de Planejamento no governo Edison Lobão, pai de
Edinho Lobão.
A fidelidade de Gastão ao grupo Sarney
fez com que ele fosse o escolhido para comandar a Secretaria de
Educação, em 2002, no governo Roseana Sarney, gestão marcada pelo
fracasso do Telensino. O método que pretendia revolucionar a Educação,
na verdade, foi o maior fracasso da pasta já registrado na história do
Estado. Desde então, sempre foi eleito deputado federal com o apoio dos
padrinhos políticos.
O último posto que a oligarquia o colocou
foi o Ministério do Turismo no governo Dilma, onde passou sem
relevância, foi escolhido o pior ministro e se ausentou para ser o
candidato ao Senado de confiança do clã. A história que Gastão Vieira
diz ter, sempre foi de fidelidade a cargos de confiança do grupo que
comanda o Estado há 50 anos.
Essa história, de fato, só Gastão Vieira
tem. E ele estará preparado para dificultar qualquer possibilidade de
êxito de um eventual governo de Flávio Dino.( Do Blog do Ricardo Santos/JP)
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