Bandidos matam vigilante do Lacen
Peritos fazem os primeiros levantamentos
no local do crime; polícia já solicitou imagens do circuito de segurança
para investigar o homicídio
Foto: AILTON CRUZ
Por: VÍTOR MENEZES * - ESTAGIÁRIO
Três homens armados invadiram ontem, por volta das
16h20, o Laboratório Central de Saúde Pública de Alagoas (Lacen-AL),
localizado no bairro da Jatiúca, em Maceió. Os bandidos roubaram duas
armas pertencentes aos vigilantes. A ação criminosa resultou na morte de
José Miguel da Silva, segurança do local há 15 anos.
De acordo com o chefe de operações do 2º Distrito Policial (DP), Ariel Almeida, a vítima foi baleada quando saiu em defesa de um colega de trabalho. “Ao tentar ajudar o colega que tinha uma arma apontada para a cabeça, ele acabou sendo baleado. Então, correu para fora do prédio, quando o elemento se aproximou, atirando fatalmente em sua cabeça”, disse Ariel.
O agente afirmou não saber ainda se Miguel teria reagido contra os assaltantes ou apenas ido em socorro ao colega. Câmeras instaladas no local devem esclarecer essa dúvida. As imagens já foram requisitadas pela polícia.
O crime chocou colegas de trabalho e amigos do vigilante. “Eu passava por aqui todos os dias, era uma pessoa muito simpática, não fazia mal a uma mosca, estava prestes a se aposentar. É mesmo uma barbaridade, um crime como esse”, disse a servidora pública Ana Paula.( Gazetaweb)
* Sob supervisão da editoria de Cidades.
De acordo com o chefe de operações do 2º Distrito Policial (DP), Ariel Almeida, a vítima foi baleada quando saiu em defesa de um colega de trabalho. “Ao tentar ajudar o colega que tinha uma arma apontada para a cabeça, ele acabou sendo baleado. Então, correu para fora do prédio, quando o elemento se aproximou, atirando fatalmente em sua cabeça”, disse Ariel.
O agente afirmou não saber ainda se Miguel teria reagido contra os assaltantes ou apenas ido em socorro ao colega. Câmeras instaladas no local devem esclarecer essa dúvida. As imagens já foram requisitadas pela polícia.
O crime chocou colegas de trabalho e amigos do vigilante. “Eu passava por aqui todos os dias, era uma pessoa muito simpática, não fazia mal a uma mosca, estava prestes a se aposentar. É mesmo uma barbaridade, um crime como esse”, disse a servidora pública Ana Paula.( Gazetaweb)
* Sob supervisão da editoria de Cidades.
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