Investigada
como a autora de vários golpes a empresários da Ilha, ao realizar
compras com documentos falsos e cheques fraudulentos, Elisamar Freitas
Mendes e Silva, de 49 anos, recebeu voz de prisão, na tarde de ontem
(27), na porta de sua residência, no Conjunto Cohabiano – perto do
Cohatrac. Em posse da criminosa, os policiais apreenderam cheques
falsificados e diversos cartões de crédito e bancários clonados.
Titular do 7º Distrito Policial (DP), Turu, a delegada Adriana Paixão revelou que Elisamar foi presa quando chegava em casa, na Rua 6 daquele bairro, após meses sendo monitorada pela referida equipe de captura, com o apoio de militares do Serviço de Inteligência da corporação. Ela, segundo a delegada, criou uma conta-corrente com uma de suas três carteiras de identidade (RG) falsas. E, ainda, confeccionava cheques sem fundo, sem utilizar seu nome verdadeiro.
O proprietário de uma loja situada na Avenida dos Holandeses, na capital, teve um prejuízo de R$ 7 mil, como resultado de compras feitas pela suspeita por estelionato. A sua preferência, porém, como frisado pela delegada Adriana, era por lojas de confecção, de onde revendia as mercadorias comercializadas. Mas, no setor de mobília, ela, também, comprava, sempre dando o golpe nas vítimas. Inclusive, teria sido expulsa de um condomínio em que morava, por acumular uma dívida com o dono.
No distrito policial do Turu, a conduzida foi interrogada, prestando esclarecimentos sobre as acusações. Para a titular do 7º DP, há outras pessoas envolvidas no “esquema”. Esses outros integrantes da quadrilha, de acordo com explicações da delegada, agiriam não apenas na capital maranhense, como, também, no interior do Maranhão.(JP)
Titular do 7º Distrito Policial (DP), Turu, a delegada Adriana Paixão revelou que Elisamar foi presa quando chegava em casa, na Rua 6 daquele bairro, após meses sendo monitorada pela referida equipe de captura, com o apoio de militares do Serviço de Inteligência da corporação. Ela, segundo a delegada, criou uma conta-corrente com uma de suas três carteiras de identidade (RG) falsas. E, ainda, confeccionava cheques sem fundo, sem utilizar seu nome verdadeiro.
O proprietário de uma loja situada na Avenida dos Holandeses, na capital, teve um prejuízo de R$ 7 mil, como resultado de compras feitas pela suspeita por estelionato. A sua preferência, porém, como frisado pela delegada Adriana, era por lojas de confecção, de onde revendia as mercadorias comercializadas. Mas, no setor de mobília, ela, também, comprava, sempre dando o golpe nas vítimas. Inclusive, teria sido expulsa de um condomínio em que morava, por acumular uma dívida com o dono.
No distrito policial do Turu, a conduzida foi interrogada, prestando esclarecimentos sobre as acusações. Para a titular do 7º DP, há outras pessoas envolvidas no “esquema”. Esses outros integrantes da quadrilha, de acordo com explicações da delegada, agiriam não apenas na capital maranhense, como, também, no interior do Maranhão.(JP)
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