Dezenove
pessoas morreram vítimas de acidentes provocados por problemas em
instalações elétricas em 2014 no Maranhão, segundo levantamento da
Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade
(Abracopel). A região que apresentou o maior número de acidentes fatais
foi o Nordeste, com 266 ocorrências.
Em todo o país, choques causaram a morte de 627 pessoas, 69 delas crianças e jovens até 15 anos. Desse total, 180 mortes aconteceram dentro de casa, 79 em estabelecimentos de comércio de pequeno porte e 4 em escolas, entre outros locais. As causas são variadas: problemas com tomadas e extensões, cercas eletrificadas, eletrodomésticos e até chuveiros elétricos.
O Estado que mais sofreu com o problema foi a Bahia, com 68 casos. Em seguida vieram Pernambuco (51), Ceará (35), Alagoas (28), Piauí (26), Paraíba (20), Maranhão (19), Rio Grande do Norte (14) e Sergipe (5).
No entanto, o Estado com a maior porcentagem de mortes proporcionais ao número de habitantes foi Alagoas, com 8,43 casos por 1 milhão de habitantes, seguido do Piauí, com 8,14/1 milhão de habitantes.
Em relação aos profissionais atingidos em todo o Brasil, o número de pedreiros, pintores e ajudantes supera o de eletricistas: 31 contra 29. A faixa etária mais atingida é de pessoas com idade entre 31 e 40 anos, com 166 ocorrências. As crianças também sofrem com os problemas nas instalações elétricas: foram 69 casos fatais em pessoas de 0 a 15 anos.(JP)
Em todo o país, choques causaram a morte de 627 pessoas, 69 delas crianças e jovens até 15 anos. Desse total, 180 mortes aconteceram dentro de casa, 79 em estabelecimentos de comércio de pequeno porte e 4 em escolas, entre outros locais. As causas são variadas: problemas com tomadas e extensões, cercas eletrificadas, eletrodomésticos e até chuveiros elétricos.
O Estado que mais sofreu com o problema foi a Bahia, com 68 casos. Em seguida vieram Pernambuco (51), Ceará (35), Alagoas (28), Piauí (26), Paraíba (20), Maranhão (19), Rio Grande do Norte (14) e Sergipe (5).
No entanto, o Estado com a maior porcentagem de mortes proporcionais ao número de habitantes foi Alagoas, com 8,43 casos por 1 milhão de habitantes, seguido do Piauí, com 8,14/1 milhão de habitantes.
Em relação aos profissionais atingidos em todo o Brasil, o número de pedreiros, pintores e ajudantes supera o de eletricistas: 31 contra 29. A faixa etária mais atingida é de pessoas com idade entre 31 e 40 anos, com 166 ocorrências. As crianças também sofrem com os problemas nas instalações elétricas: foram 69 casos fatais em pessoas de 0 a 15 anos.(JP)
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