segunda-feira, 6 de julho de 2015

Saiba quais hábitos acabam com a saúde da vagina

Saiba quais hábitos acabam com a saúde da vagina (Foto: Reprodução)
Fazer sexo sem lubrificação e o tipo de tecido da calcinha, estão entre as práticas prejudiciais. (Foto: Reprodução)
Basta aplicar um produto diferente ou usar uma calça jeans muito apertada para que o pH da vagina fique alterado, facilitando a proliferação de bactérias e fungos, provocando infecções e causando inúmeros desconfortos para a mulher. Isto tudo porque a região íntima feminina é muito sensível.
Coceira, corrimento de coloração diferente, forte odor, ardência e dor são alguns dos sintomas que indicam que algo não vai bem por lá. O que muitas mulheres não sabem é que, se não tratadas, essas alterações podem evoluir para problemas mais sérios, como infertilidade, e até influenciar na vida sexual da mulher, reduzindo a libido e dificultando o orgasmo.
Confira alguns erros que a grande maioria das mulheres comete sem se dar conta de que estão prejudicando a própria saúde íntima:
Usar absorventes diários - Muitas mulheres recorrem a esta solução para conter corrimentos comuns do dia a dia ou disfarçar odores. Porém, o hábito é extremamente prejudicial à saúde da vagina, já que dificulta a circulação de ar e torna o ambiente abafado, úmido e propício à proliferação de fungos e bactérias. Só use absorventes, tanto internos quanto externos, durante o período menstrual;
Usar calcinha de tecido sintético - Da mesma forma que os absorventes, as calcinhas que não são 100% algodão abafam a região da vagina e causam os mesmos problemas listados no item anterior. Existem inúmeros modelos fofos e sensuais feitos deste material hoje em dia, então essa desculpa já não cola mais;
Não visitar o ginecologista regularmente - Ir ao médico somente quando está doente é o hábito da grande maioria das pessoas, mas a visita regular é a melhor forma de prevenir-se contra doenças sérias, como o câncer de ovários, mamas, colo do útero, etc;
Abusar de medicamentos - O uso prolongado de certos remédios pode acabar com a sua saúde íntima. Os antibióticos, por exemplo, aumentam o risco de infecções vaginais, enquanto os anti-histamínicos provocam secura no órgão genital;
Fazer sexo sem estar lubrificada - Entenda: além de ser muito menos prazerosa, a penetração "a seco" machuca, favorece feridas e, se ainda for feita sem preservativo, aumenta as chances de transmissão de DSTs. Para garantir a lubrificação, invista nas preliminares (explique isso ao seu parceiro, caso ele não saiba) e, se necessário, use um gel umectante. Lembre-se também que a ausência de lubrificação deve ser investigada pelo seu médico;
Abrir mão dos exercícios de Kegel - Durante e após a gravidez, você realizou os exercícios de Kegel, destinados a tonificar a musculatura vaginal. Porém, depois de certo tempo, você esqueceu deles. Saiba que é preciso manter a rotina para evitar a tão comum e temida incontinência urinária, que atinge uma em cada quatro mulheres na menopausa;
Não fazer sexo - O avançar da idade, a chegada dos filhos ou a vida atarefada não são desculpas para parar de transar. A prática é uma grande aliada da saúde íntima feminina, já que ajuda a manter a elasticidade da vagina e a lubrificação;
Fazer sexo sem camisinha - Essa não é novidade para ninguém, mas nunca é demais reforçar. O uso do preservativo é a única maneira de prevenir a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, que causam uma série de desconfortos e põem em risco seu bem-estar.
(com informações do portal Terra)



Nenhum comentário:

Postar um comentário