O GP1 procurou o tesoureiro, Robério Cantalice, para comentar a respeito do caso, mas ele não foi localizado, até o momento da publicação desta matéria.
GIL SOBREIRA, DO GP1
O tesoureiro da Federação das Indústrias Estado do Piauí - FIEPI, Robério de Barros Cantalice, é alvo de ação penal que tramita na 3ª Vara Criminal da Comarca de Teresina acusado pelo Ministério Público Estadual de cometer o crime de estelionato, previsto no art.171 do Código Penal. A ação tramita desde 2007. Se condenado o tesoureiro poderá pegar até cinco anos de cadeia.
Robério Cantalice nunca mais foi encontrado por André Bello, nem por telefone e nem na empresa AFAL de sua propriedade.
Após pesquisas também foi constatado que Robério Cantalice sequer era proprietário do Posto de Combustível.
O Ministério Público requereu em 14 de julho de 2015 o prosseguimento do processo com a expedição de carta precatória endereçada a Comarca de São Luís com a finalidade de ouvir a vítima André Bello de Sá Rosas Costa.
Justiça Federal
Na Justiça Federal, o tesoureiro é réu em duas ações penais por apropriação indébita previdenciária que tramitam na Seção Judiciária do Piauí denunciado pelo Ministério Público Federal.
Robério Cantalice, segundo sitio da Justiça Federal, também é alvo de 14 execuções fiscais tendo como exequentes o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – Sudene.
Outro lado
O GP1 procurou o tesoureiro, Robério Cantalice, para comentar a respeito do caso, mas ele não foi localizado, até o momento da publicação desta matéria.
Imagem: DivulgaçãoRobério Cantalice e Zé Filho
Segundo a acusação Robério de Barros Cantalice arrendou a André Bello de Sá Rosas Costa um posto de combustível na cidade de Timon-MA, próximo da ponte metálica, pelo valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), valor referente ao primeiro ano de arrendamento. Mesmo tendo pago adiantado, o posto não foi transferido de imediato, já que Robério Cantalice alegava que havia embargos por parte da Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Maranhão. Como a situação perdurou o contrato foi desfeito e Robério Cantalice assumiu o compromisso de restituir a André Bello a importância paga devidamente corrigida, calculada posteriormente em R$ 42.700,00 (quarenta e dois mil e setecentos reais). No dia 30 de setembro de 2006, Robério Cantalice emitiu um cheque no valor combinado dando a entender que estaria restituindo o aluguel pago antecipadamente. Ao depositar o cheque, André Bello foi surpreendido com a sua devolução pelo fato da conta bancária de Robério Cantalice ter sido encerrada.Robério Cantalice nunca mais foi encontrado por André Bello, nem por telefone e nem na empresa AFAL de sua propriedade.
Após pesquisas também foi constatado que Robério Cantalice sequer era proprietário do Posto de Combustível.
O Ministério Público requereu em 14 de julho de 2015 o prosseguimento do processo com a expedição de carta precatória endereçada a Comarca de São Luís com a finalidade de ouvir a vítima André Bello de Sá Rosas Costa.
Justiça Federal
Na Justiça Federal, o tesoureiro é réu em duas ações penais por apropriação indébita previdenciária que tramitam na Seção Judiciária do Piauí denunciado pelo Ministério Público Federal.
Robério Cantalice, segundo sitio da Justiça Federal, também é alvo de 14 execuções fiscais tendo como exequentes o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – Sudene.
Outro lado
O GP1 procurou o tesoureiro, Robério Cantalice, para comentar a respeito do caso, mas ele não foi localizado, até o momento da publicação desta matéria.
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