O deputado relembrou que apresentou um projeto de lei que prevê a destinação de 20% dos royalties do petróleo para a Segurança Pública.
O deputado federal Silas Freire (PR-PI) fez duras críticas a Segurança Pública do Piauí, na manhã desta quarta-feira (30), durante pronunciamento no Plenário Principal da Câmara dos Deputados. "Nossa Capital aparece no ranking das cidades mais violentas do Brasil. O Piauí também aparece no ranking que menos investe em segurança. Precisamos rediscutir a política de segurança pública deste país. A segurança é uma necessidade, estão aí as nossas cidades esbanjando violência. Um Estado como o meu não tem como manter uma segurança pública de qualidade. Sem recursos não existe condição", declarou Silas Freire.
O ranking a que o parlamentar se refere é o Anuário Brasileiro de Segurança Pública que foi publicado, ontem, no jornal Folha de São Paulo com dados alarmantes. Segundo o levantamento, Teresina é a 6ª Capital mais violenta do Brasil e o Piauí teve queda nos investimentos em segurança. A Capital teve média de 1,2 mortes por dia, no total foram 450 mortes em um ano, uma taxa de 53,06 a cada 100 mil habitantes. O índice é duas vezes maior que a média nacional.
O deputado relembrou que apresentou um projeto de lei que prevê a destinação de 20% dos royalties do petróleo para a Segurança Pública. O parlamentar piauiense afirma que essa seria uma isso uma solução viável para a escassez de recursos para esta área tão importante.
O ranking a que o parlamentar se refere é o Anuário Brasileiro de Segurança Pública que foi publicado, ontem, no jornal Folha de São Paulo com dados alarmantes. Segundo o levantamento, Teresina é a 6ª Capital mais violenta do Brasil e o Piauí teve queda nos investimentos em segurança. A Capital teve média de 1,2 mortes por dia, no total foram 450 mortes em um ano, uma taxa de 53,06 a cada 100 mil habitantes. O índice é duas vezes maior que a média nacional.
Imagem: Lucas Dias/GP1Silas Freire
Silas Freire destacou ainda que devido à falta de recursos, o Piauí deve nomear coordenadores de segurança pública que vão responder por delegados nas cidades piauienses. "Isso é insconstitucional, embora eu seja aliado do Governo, discordo desta medida. Isso só acontece devido à falta de recursos. Temos concursados da Polícia Militar e Polícia Civil, mas o Estado não tem condições de convocá-los”, completou ele.O deputado relembrou que apresentou um projeto de lei que prevê a destinação de 20% dos royalties do petróleo para a Segurança Pública. O parlamentar piauiense afirma que essa seria uma isso uma solução viável para a escassez de recursos para esta área tão importante.
Fonte: Ascom
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