A ida do PMDB para o governo Wellington Dias, se depender do deputado estadual Themístocles Filho vai demorar um pouco. O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) disse que o ideal é que o fato acontecesse só em 2016, logo após as eleições municipais.
"Nenhum parlamentar (do PMDB) pode ser contra aquilo que é de interesse do Piauí, agora participar do governo indicando secretarias eu acho que não é o momento. No meu entender, pode até ter uma reformulação do secretariado do governador, mas só após as eleições municipais", afirmou o deputado.
Segundo ele, o PMDB tem dado uma parcela de contribuição ao Piauí votando projetos do governo que são de interesse do Estado. " Nós estamos ajudando o governador do Estado com seus projetos. Agora sobre cargos, eu não tenho cargo, nenhum deputado do PMDB cobra do governador. O governo do Piauí é diferente do da Dilma. A Dilma passa por problemas, o Wellington Dias não tem esse problema", declarou.
Partido considerado de oposição atualmente, já que disputou o governo do Piauí apoiando a candidatura própria do ex-governador Zé Filho, Themístocles acredita que uma participação no governo de Wellington será devidamente discutida internamente. Se vai ser consenso, isso é outra história.
"O PMDB faz todas as discussões. Agora, 100% só conheço Jesus Cristo e tem gente que ainda reclama, imagina em um partido político. O que vale é a maioria", finalizou.
Entre os nomes cotados para assumir um cargo no governo está o do deputado estadual Pablo Santos, que já afirmou não ter sido convidado oficialmente.
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