Investigações da Divisão de Homicídios, através do delegado Lenoir Cunha, apontam um suspeito de ter matado o motorista gaúcho Aroni da Silva Reis, fato ocorrido na estrada do Aracanga, às margens da rodovia Alça Viária, bairro do São João, em Marituba.
O crime aconteceu por volta do meio-dia deste sábado (31). Segundo as informações prestadas pela esposa da vítima, Ana Celia dos Santos Moreira, 2 assaltantes invadiram o local onde Aroni Reis trabalhava, e anunciaram o assalto.
A pequena oficina foi alvo dos assaltantes, que logo abordaram o motorista, que, percebendo o assalto, teria travado luta corporal com um dos homens, que estava armado, e assim acabou levando um tiro à queima roupa, que atingiu o peito do motorista.
“Ele foi vítima de assalto seguido de morte e ainda andou alguns metros até cair, morrendo antes mesmo das pessoas buscarem socorro”, informou Ana Célia Moreira ao delegado Antônio José de Sousa Lima, de plantão na Seccional Urbana de Marituba, onde o crime foi registrado.
Imediatamente o Centro Integrado de Operações mandou para o local uma viatura da Polícia Militar, que fez o isolamento até a chegada de peritos do Instituto de Criminalística e da Divisão de Homicídios.
O delegado Lenoir Cunha, com os seus investigadores, chegou ao nome de um suspeito, que seria morador da área e acostumado a praticar crimes de roubo, sempre empregando arma de fogo.
RECONHECIMENTO
RECONHECIMENTO
Testemunhas que perceberam a confusão na hora do assalto identificaram Daniel Guedes Santiago, morador da rua Amaro de Freitas, no bairro do São João, em Marituba, como sendo o homem que fez o disparo fatal no caminhoneiro gaúcho Aroni da Silva Reis.
As informações levantadas pela equipe da Divisão de Homicídios serão repassadas para a Seccional Urbana de Marituba, que deve pedir a prisão preventiva de Daniel. Policiais militares logo depois estiveram na casa do suspeito que não estava no local.
O caminhoneiro Aroni da Silva Reis estava em Belém acompanhando o conserto de um veículo e aproveitava o tempo para ajudar na oficina quando acabou encontrando a morte. O corpo foi removido para o IML e depois será liberado a família.
(JR Avelar/Diário do Pará)
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