Um assalto ao Comercial Minas, no centro da cidade de Rio Maria, região sul do Pará, acabou na morte de 2 homens que, após assaltarem o estabelecimento comercial, teriam, supostamente, trocado tiros com policiais militares. O crime foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Rio Maria, pelo sargento Silvio Costa, do destacamento da Polícia Militar local, e será investigado pelo delegado Luiz Antônio Ferreira, que ouviu o militar e as testemunhas do caso, ocorrido na manhã de sexta-feira (26).
O sargento PM Silvio Costa disse que estava com sua equipe de policiais quando recebeu informação de que havia ocorrido um assalto no Comercial Minas, localizado na avenida 10, setor Remor. Os criminosos eram 2 homens que chegaram de motocicleta. “Eles estavam vestidos com camisas vermelha e preta e que tinham levado dinheiro do caixa, celulares e cigarros”, justificou o militar. Os militares seguiram em direção à cidade de Redenção quando, na rodovia BR-155, viram 2 homens com as mesmas características dos suspeitos, também em direção a Redenção. Silvio Costa pediu que parassem.
“Eles não obedeceram e, para nossa surpresa, o carona sacou uma arma e apontou para a viatura”, acrescentou o sargento PM. Nisso, Silvio afirma ter atirado no pneu da moto e dado outros 2 tiros de advertência. Foi quando, segundo ele, a viatura foi alvo de disparos. Os 2 homens entraram em um ramal e caíram da moto. Ainda assim seguiram atirando nos militares, que os balearam. O sargento PM disse ainda que foram socorridos e encaminhados ao Hospital Municipal de Rio Maria. Mas não resistiram aos ferimentos e morreram.
Eles foram identificados como Ducilane Lima de Sousa, de 36 anos, e Jhonatan Carvalho de Lima, de 28, ambos moradores de Redenção.
Logo após darem entrada no Hospital Municipal de Rio Maria, as vítimas do assalto ao Comercial Minas compareceram ao necrotério e reconheceram os mortos como os autores do assalto. Reconheceram ainda objetos, na mochila da dupla, que foram roubados do estabelecimento.
O sargento Silvio Costa fez a apresentação de 2 revólveres calibre 38, usados pelos assaltantes. Um deles continha 6 cartuchos deflagrados e o outro com 4 cartuchos, também deflagrados, e 2 intactos. O policial também apresentou as armas da guarnição que devem passar por pericia, até a conclusão do inquérito policial civil.
(J.R. Avelar/Diário do Pará)
O sargento PM Silvio Costa disse que estava com sua equipe de policiais quando recebeu informação de que havia ocorrido um assalto no Comercial Minas, localizado na avenida 10, setor Remor. Os criminosos eram 2 homens que chegaram de motocicleta. “Eles estavam vestidos com camisas vermelha e preta e que tinham levado dinheiro do caixa, celulares e cigarros”, justificou o militar. Os militares seguiram em direção à cidade de Redenção quando, na rodovia BR-155, viram 2 homens com as mesmas características dos suspeitos, também em direção a Redenção. Silvio Costa pediu que parassem.
“Eles não obedeceram e, para nossa surpresa, o carona sacou uma arma e apontou para a viatura”, acrescentou o sargento PM. Nisso, Silvio afirma ter atirado no pneu da moto e dado outros 2 tiros de advertência. Foi quando, segundo ele, a viatura foi alvo de disparos. Os 2 homens entraram em um ramal e caíram da moto. Ainda assim seguiram atirando nos militares, que os balearam. O sargento PM disse ainda que foram socorridos e encaminhados ao Hospital Municipal de Rio Maria. Mas não resistiram aos ferimentos e morreram.
Eles foram identificados como Ducilane Lima de Sousa, de 36 anos, e Jhonatan Carvalho de Lima, de 28, ambos moradores de Redenção.
Logo após darem entrada no Hospital Municipal de Rio Maria, as vítimas do assalto ao Comercial Minas compareceram ao necrotério e reconheceram os mortos como os autores do assalto. Reconheceram ainda objetos, na mochila da dupla, que foram roubados do estabelecimento.
O sargento Silvio Costa fez a apresentação de 2 revólveres calibre 38, usados pelos assaltantes. Um deles continha 6 cartuchos deflagrados e o outro com 4 cartuchos, também deflagrados, e 2 intactos. O policial também apresentou as armas da guarnição que devem passar por pericia, até a conclusão do inquérito policial civil.
(J.R. Avelar/Diário do Pará)
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