O deputado Robert Rios (PDT) condenou a intolerância reinante no Brasil, em que artistas não podem circular por um restaurante ou uma livraria, como Chico Buarque, Zé de Abreu e o ex-senador Eduardo Suplicy. Ele citou o caso do senador Elmano Ferrer (PTB), que foi hostilizado no aeroporto de Teresina, apenas por ter tomado a decisão de votar pelo impeachment da presidente Dilma.
Robert Rios afirmou que há intolerância até contra o governador Wellington Dias, que não pode instalar um gerador de energia em sua residência, porque os vizinhos não querem ser incomodados com o barulho. No caso do Piauí, o deputado afirmou que o governador vai precisar dos políticos que votam pelo impeachment, como os deputados federais Heráclito Fortes (PSB) e Júlio César (PSD).
Sobre o dia do Trabalho, transcorrido no último domingo, Robert Rios afirmou que os trabalhadores não tiveram o que comemorar, pois o que existe é uma grande quantidade de desempregados com carteiras assinadas (mais de 11 milhões). O deputado Edson Ferreira (PSD) ofereceu um aparte, na mesma linha de raciocínio. Ele criticou a presidente Dilma por ter anunciado medidas de forma irresponsável, reajustando o Bolsa Família, sem ter recursos.
A deputada Flora Izabel (PT) rebateu o aparte de Edson Ferreira, afirmando que ele trata a presidente como se ela não estivesse mais no cargo, sem saber o que poderá acontecer pela frente. Ela criticou o vice-presidente Michel Temer (PMDB), por ele estar escolhendo ministros. Ela questionou o sucesso de Temer num eventual governo, pois ninguém governa bem sem apoio popular e ele tem apenas oito por cento. Sobre a intolerância a deputada afirmou que ela é de todos os lados.
O deputado Robert Rios concluiu seu discurso justificando sua posição sobre a intolerância, pois citou os casos mais hostis, como os ataques a Chico Buarque, Zé de Abreu, Eduardo Suplicy e o próprio governador Wellington Dias, mas não podia deixar de fora o senador Elmano Ferrer, um homem de mais de 70 anos, educado com todos e, no entanto, foi hostilizado com faixas, vaias e até músicas ofensivas.
Texto: Raimundo Cazé/Alepi
Robert Rios afirmou que há intolerância até contra o governador Wellington Dias, que não pode instalar um gerador de energia em sua residência, porque os vizinhos não querem ser incomodados com o barulho. No caso do Piauí, o deputado afirmou que o governador vai precisar dos políticos que votam pelo impeachment, como os deputados federais Heráclito Fortes (PSB) e Júlio César (PSD).
Sobre o dia do Trabalho, transcorrido no último domingo, Robert Rios afirmou que os trabalhadores não tiveram o que comemorar, pois o que existe é uma grande quantidade de desempregados com carteiras assinadas (mais de 11 milhões). O deputado Edson Ferreira (PSD) ofereceu um aparte, na mesma linha de raciocínio. Ele criticou a presidente Dilma por ter anunciado medidas de forma irresponsável, reajustando o Bolsa Família, sem ter recursos.
A deputada Flora Izabel (PT) rebateu o aparte de Edson Ferreira, afirmando que ele trata a presidente como se ela não estivesse mais no cargo, sem saber o que poderá acontecer pela frente. Ela criticou o vice-presidente Michel Temer (PMDB), por ele estar escolhendo ministros. Ela questionou o sucesso de Temer num eventual governo, pois ninguém governa bem sem apoio popular e ele tem apenas oito por cento. Sobre a intolerância a deputada afirmou que ela é de todos os lados.
O deputado Robert Rios concluiu seu discurso justificando sua posição sobre a intolerância, pois citou os casos mais hostis, como os ataques a Chico Buarque, Zé de Abreu, Eduardo Suplicy e o próprio governador Wellington Dias, mas não podia deixar de fora o senador Elmano Ferrer, um homem de mais de 70 anos, educado com todos e, no entanto, foi hostilizado com faixas, vaias e até músicas ofensivas.
Texto: Raimundo Cazé/Alepi
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