Aliados dos senadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador Geraldo Alckmin já admitem não ter como frear o movimento em favor de João Doria para a vaga de presidenciável
Foto: Reprodução
A popularidade de João Doria, prefeito de São Paulo, está levando o PSDB à uma situação nunca antes vivida pelo partido: A legenda tem pela primeira vez uma pré-candidatura tucana à Presidência articulada fora do controle das tradicionais lideranças do partido.
Aliados dos senadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador Geraldo Alckmin já admitem não ter como frear o movimento em favor de João Doria para a presidência.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tentou na semana passada conter a onda em favor do prefeito; em entrevista ao jornal O Globo, ele afirmou que “credibilidade não é igual à popularidade”. Mas a fala gerou o efeito reverso, aumentando a campanha pró-Doria na internet, enquanto FHC foi alvo de críticas após o prefeito reagir e dizer que FHC já havia errado prognósticos em relação a ele duas vezes. Contudo, Doria repete que seu candidato a presidente é Alckmin.
Aliados dos senadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador Geraldo Alckmin já admitem não ter como frear o movimento em favor de João Doria para a presidência.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tentou na semana passada conter a onda em favor do prefeito; em entrevista ao jornal O Globo, ele afirmou que “credibilidade não é igual à popularidade”. Mas a fala gerou o efeito reverso, aumentando a campanha pró-Doria na internet, enquanto FHC foi alvo de críticas após o prefeito reagir e dizer que FHC já havia errado prognósticos em relação a ele duas vezes. Contudo, Doria repete que seu candidato a presidente é Alckmin.
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