terça-feira, 6 de junho de 2017

“O Governo do Estado pode gastar menos em propaganda e ajudar a Saúde de São Luís”, diz Braide

Assecom/ Dep. Eduardo Braide

 
“O Governo do Estado pode gastar menos em propaganda e ajudar a Saúde de São Luís”, diz Braide
O deputado Eduardo Braide usou a tribuna nesta terça-feira (6), para cobrar do Governo do Estado parceria com a Prefeitura de São Luís na área da Saúde. O parlamentar, inclusive, apresentou um Requerimento solicitando urgência no repasse de recursos estaduais, já que o Município cortou R$ 2 milhões do orçamento da pasta a partir do dia 1° de junho.
“O governador Flávio Dino poderia gastar um pouco menos em propaganda e ajudar o prefeito de São Luís a resolver o problema da Saúde. Quem gasta milhões em publicidade, pode muito bem destinar todo mês R$ 2 milhões para que a população da capital não padeça nos Socorrões, Unidades Mistas e Postos Básicos de Saúde. Está na hora de vermos funcionar a parceria do governador Flávio Dino e o prefeito Edivaldo Holanda Júnior!”, afirmou o deputado.
Ainda no discurso, Eduardo Braide disse que é preciso evitar que a Saúde de São Luís entre em colapso.
“O CRM e a Associação dos Médicos dos Socorrões já alertaram que com o corte, os atendimentos nas unidades de São Luís vão ficar ainda mais precários. É exatamente isso que o Governo do Estado precisa evitar. Não é justo que pacientes, por exemplo, sejam obrigados a comprar luvas, algodão, esparadrapo, soro fisiológico e até seringas para serem atendidos”, destacou.
Ao finalizar o pronunciamento, o deputado Eduardo Braide conclamou os demais parlamentares para que aprovem o requerimento de sua autoria solicitando do Governo do Estado o repasse em caráter de urgência para a área da Saúde em São Luís.
“O requerimento lido hoje vai ser colocado em votação na Sessão desta quarta-feira. Por isso, conclamo a todos os deputados, para que possam votar amanhã de forma favorável ao nosso requerimento. A população não pode ser penalizada ainda mais pela falta de gestão e de compromisso com a saúde pública”, concluiu.

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