quarta-feira, 5 de julho de 2017

Gustavo Neiva diz que governo enfrenta a crise aumentando despesas


Gustavo Neiva


 


Primeiro orador na sessão plenária desta quarta-feira (5), o deputado estadual Gustavo Neiva (PSB) comentou a “maneira peculiar” com que o Governo do Estado tem enfrentado a crise, criando secretarias e cargos, elevando a despesa com pagamento de pessoal para acomodação de aliados e aumentando impostos.
O deputado repercutiu uma matéria veiculada na TV falando da criação desnecessária de nove coordenadorias, que seis meses depois ainda não disseram para que foram criadas, “somente com intuito de acomodação política”. “De um lado o governo aumenta o peso da máquina administrativa, do outro ele enfrenta a crise endividando o Estado com empréstimos sucessivos
“Qual a intenção do governador do Estado de propor novos pedidos de empréstimo, sob alegação de que no momento de crise não sobra dinheiro para investimentos, retomada de obras e pagamento de fornecedores até servidores como os terceirizados”.
Gustavo Neiva lembrou que o governador Wilson Martins deixou mais de 1 bilhão em caixa e não se sabe onde esses recursos foram investidos. Neiva revelou que votou contra o projeto aprovado ontem na Comissão de Constituição e Justiça, que aumenta impostos. “De 2015 a 2017, já são 11 leis aumentando impostos no Piauí. Foram aumentos de impostos de toda natureza de taxa de bebida combustível energia comunicação.
Piauí está indo na contramão dos outros estados, que cortam gastos e economizam recursos, são 150 unidades gestoras, que transferem essa dívida para população, para os servidores, que não têm responsabilidade por essa conta”.
Em aparte, Rubens Martins (PSB) alou da surpresa de não terem sido incluídas na pauta da sessão desta quarta-feira, as matérias reajustando os tributos estaduais. “No início do governo, Wellington Dias publicou um decreto aumentando incentivos à Cervejaria Itaipava com isenção de ICMS. Na prestação de contas do governador, existe uma doação de campanha para eleição 2014. Soube que isso é objeto de investigação até na Operação Lava-jato... Lamentamos muito esse aumento de impostos”.
Rubem Martins sugeriu que o Tribunal de Contas do Estado acompanhe os novos pedidos de empréstimo e os empréstimos já contratados, sobre a aplicação desses recursos pelo Estado, “porque as obras estão paradas não se sabe se para empurrar a conclusão inauguração para o período eleitoral”,  destacou que o deputado Rubens Martins falou é muito grave, porque o governador isenta os grandes e sobretaxas os pequenos e médios empresários.
O deputado Dr. Pessoa (PSD) também pediu a palavra para afirmar que os governos federal, estadual e municipal estão sutilmente elevando os impostos porque também aumentaram os gastos com administração pública. O deputado prometeu voltar contra qualquer matéria relacionada não cumprimento de determinação para reajuste de servidores públicos.
“Não venha para cá com choradeira lamentação dizendo que o Estado está com dificuldades financeiras para justificar o não reajuste de salário de servidores, para o não comprimento de planos salariais, da leis... porque não vai ter o apoio do Dr. Pessoa”, avisou
O deputado Robert Rios (PDT) também falou durante o pronunciamento de Gustavo Neiva. “Wellington Dias é o governador que mais aumentou o imposto na história do Piauí. O governo aumenta impostos e cria novas secretarias para angariar novos aliados. O governador cria impostos e vai passear na Alemanha, no Canadá. É uma definição de hipócrita: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. É um governador perdulário, desencontrado, perdido... prejudicial ao estado do Piauí. Eu não sei se o Piauí aguenta mais um ano e meio com Wellington Dias. Se ele passar mais quanto anos, o Piauí acaba”.
Robert Rios sugeriu a ida dos deputados de oposição ao Tribunal de Contas do Estado para pedir uma auditoria nos recursos e mais de R$ 1 bilhão contraídos ainda no governo Wilson Martins e pulverizadas pelo Governador Wellington Dias. “Caso o TCE não faça essa investigação, vamos contratar uma auditoria independente”, prometeu.
Primeiro orador na sessão plenária desta quarta-feira (5), o deputado estadual Gustavo Neiva (PSB) comentou a “maneira peculiar” com que o Governo do Estado tem enfrentado a crise, criando secretarias e cargos, elevando a despesa com pagamento de pessoal para acomodação de aliados e aumentando impostos.

O deputado repercutiu uma matéria veiculada na TV falando da criação desnecessária de nove coordenadorias, que seis meses depois ainda não disseram para que foram criadas, “somente com intuito de acomodação política”. “De um lado o governo aumenta o peso da máquina administrativa, do outro ele enfrenta a crise endividando o Estado com empréstimos sucessivos. Qual a intenção do governador do Estado, ao propor novos pedidos de empréstimo, sob alegação de que no momento de crise não sobra dinheiro para investimentos, retomada de obras e pagamento de fornecedores até servidores como os terceirizados?”, indagou.

Gustavo Neiva lembrou que o governador Wilson Martins deixou mais de 1 bilhão em caixa e não se sabe onde esses recursos foram investidos. Neiva revelou que votou contra o projeto aprovado ontem na Comissão de Constituição e Justiça, que aumenta impostos. “De 2015 a 2017, já são 11 leis aumentando impostos no Piauí. Foram aumentos de impostos de toda natureza de taxa de bebida combustível energia comunicação.Piauí está indo na contramão dos outros estados, que cortam gastos e economizam recursos, são 150 unidades gestoras, que transferem essa dívida para população, para os servidores, que não têm responsabilidade por essa conta”.

Em aparte, Rubens Martins (PSB) falou da surpresa de não terem sido incluídas na pauta da sessão desta quarta-feira, as matérias reajustando os tributos estaduais. “No início do governo, Wellington Dias publicou um decreto aumentando incentivos à Cervejaria Itaipava com isenção de ICMS. Na prestação de contas do governador, existe uma doação de campanha para eleição 2014. Soube que isso é objeto de investigação até na Operação Lava-jato... Lamentamos muito esse aumento de impostos”.

Rubem Martins sugeriu que o Tribunal de Contas do Estado acompanhe os novos pedidos de empréstimo e os empréstimos já contratados, sobre a aplicação desses recursos pelo Estado, “porque as obras estão paradas não se sabe se para empurrar a conclusão inauguração para o período eleitoral”,  destacou que o deputado. 
"O que o deputado Rubens Martins falou é muito grave, porque o governador isenta os grandes e sobretaxas os pequenos e médios empresários", emendou Gustavo Neiva.

O deputado Dr. Pessoa (PSD) também pediu a palavra para afirmar que os governos federal, estadual e municipal estão sutilmente elevando os impostos porque também aumentaram os gastos com administração pública. O deputado prometeu voltar contra qualquer matéria relacionada não cumprimento de determinação para reajuste de servidores públicos.

“Não venha para cá com choradeira lamentação dizendo que o Estado está com dificuldades financeiras para justificar o não reajuste de salário de servidores, para o não comprimento de planos salariais, da leis... porque não vai ter o apoio do Dr. Pessoa”, avisou.
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O deputado Robert Rios (PDT) também falou durante o pronunciamento de Gustavo Neiva. “Wellington Dias é o governador que mais aumentou o imposto na história do Piauí. O governo aumenta impostos e cria novas secretarias para angariar novos aliados. O governador cria impostos e vai passear na Alemanha, no Canadá. É uma definição de hipócrita: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. É um governador perdulário, desencontrado, perdido... prejudicial ao estado do Piauí. Eu não sei se o Piauí aguenta mais um ano e meio com Wellington Dias. Se ele passar mais quanto anos, o Piauí acaba”.

Robert Rios sugeriu a ida dos deputados de oposição ao Tribunal de Contas do Estado para pedir uma auditoria nos recursos e mais de R$ 1 bilhão contraídos ainda no governo Wilson Martins e pulverizadas pelo Governador Wellington Dias. “Caso o TCE não faça essa investigação, vamos contratar uma auditoria independente”, prometeu.
Texto: Paulo Pincel/Alepi

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