quinta-feira, 27 de julho de 2017

Policia identifica mais dois envolvidos na morte do capitão em Timon

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Guarnições da Polícia Militar do Piauí e Maranhão estão em campana para prender mais dois suspeitos de participação na morte do cabo da PM-PI, Antônio Carlos Pinto de Farias. As informações levantadas até o momento dão conta de que o crime se tratou de um latrocínio (roubo seguido de morte). O policial foi assassinado após reagir a um assalto em um restaurante em Timon-MA, cidade vizinha a Teresina. 
O tenente-coronel Jaime Xavier, comandante do 11º BPM de Timon, descarta a possibilidade de execução. Pelo o que foi levantado, no momento do assalto, estavam no local apenas a dona do restaurante e o capitão.
"O alvo era o restaurante. O assalto aconteceu por volta das 15h, que é o horário de fechamento do caixa. O policial reagiu instintivamente", acredita o comandante. 
Após a reação do PM, uma troca de tiros foi iniciada. O capitão ainda conseguiu efetuar disparos contra os suspeitos. Francisco das Chagas Fonseca Farias, 34 anos, foi atingido na região do ombro e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT). De acordo com a PM e 1º DP de Timon, ele seria o autor do tiro que matou o militar.
"Já identificamos o comparsa dele e uma terceira pessoa que não estava no momento do crime, mas forneceu a moto e a arma utilizadas pelos assaltantes. Essa pessoa seria uma espécie de agenciador do crime", informou o comandante. 
A arma do capitão e o revólver utilizado pelos bandidos, um revólver calibre 38, foram apreendidos. O chefe de investigação do 1º DP de Timon, Edilberto Régis, informou que Francisco foi preso em 2015 por roubo em um estabelecimento comercial em Teresina. O suspeito aguardava julgamento em liberdade. A audiência estava prevista para o fim de 2018. Além de roubo, Francisco tinha passagem também por porte ilegal de arma. 
Depois de conversar com o suspeito de atirar, o chefe de investigação do 1º DP de Timon, confirmou de que se tratou de um latrocínio. Ele conversou com o suspeito que está internado no HUT e informou que teria atirado, mas que não sabia que tinha acertado no capitão para matá-lo. 
O restaurante onde ocorreu o crime não foi aberto hoje. Os proprietários- que eram amigos da vítima- foram até Parnaíba participar do velório do PM


cidadeverde.


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