terça-feira, 11 de julho de 2017

Rubem Martins lamenta rejeição à proposta de coleta de medicamentos



 


Rubem Martins lamenta rejeição à proposta de coleta de medicamentos
O deputado Rubem Martins (PSB) lamentou a informação do secretário de Governo, Merlong Solano, de que o seu Projeto de Indicativo de Lei criando o Banco de Medicamentos foi rejeitado pelo Governo do Estado. Ele disse que a sua proposta não cria despesas para a administração pública, pois usaria o quadro de médicos, bioquímicos e farmacêuticos e seria de fundamental importância para a população mais carente.
“Por nossa proposta seriam criados postos de coletas de medicamentos em supermercados, shoppings e outros locais sem custo algum para o Estado. Praticamente todas as pessoas compram medicamentos e às vezes usam apenas metade, com o restante indo para o lixo. Esses medicamentos poderiam ser usados em postos de saúde e hospitais ajudando os mais pobres”, disse.
Rubem Martins disse que uma iniciativa idêntica já funciona no Rio de Janeiro com o absoluto sucesso, ao contrário do que afirma Merlong Solano ao dizer no ofício encaminhado à Assembleia Legislativa que ela não existe em nenhum Estado. “Acho que por ser um deputado de oposição desconsideraram a nossa proposta.
O deputado Themístocles Filho (PMDB), presidente da Alepi, e o deputado Dr. Pessoa (PSD) disseram que é preciso estudar mais a proposta. Themístocles pediu que os deputados médicos discutam o assunto, pois a ideia é válida, enquanto o Dr. Pessoa disse que tem muito a contribuir.
Durvalino Leal


O deputado Rubem Martins (PSB) lamentou a informação do secretário de Governo, Merlong Solano, de que o seu Projeto de Indicativo de Lei criando o Banco de Medicamentos foi rejeitado pelo Governo do Estado. Ele disse que a sua proposta não cria despesas para a administração pública, pois usaria o quadro de médicos, bioquímicos e farmacêuticos e seria de fundamental importância para a população mais carente.


“Por nossa proposta seriam criados postos de coletas de medicamentos em supermercados, shoppings e outros locais sem custo algum para o Estado. Praticamente todas as pessoas compram medicamentos e às vezes usam apenas metade, com o restante indo para o lixo. Esses medicamentos poderiam ser usados em postos de saúde e hospitais ajudando os mais pobres”, disse.


Rubem Martins disse que uma iniciativa idêntica já funciona no Rio de Janeiro com o absoluto sucesso, ao contrário do que afirma Merlong Solano ao dizer no ofício encaminhado à Assembleia Legislativa que ela não existe em nenhum Estado. “Acho que por ser um deputado de oposição desconsideraram a nossa proposta.



O deputado Themístocles Filho (PMDB), presidente da Alepi, e o deputado Dr. Pessoa (PSD) disseram que é preciso estudar mais a proposta. Themístocles pediu que os deputados médicos discutam o assunto, pois a ideia é válida, enquanto o Dr. Pessoa disse que tem muito a contribuir.
















Durvalino Leal - Alepi

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