terça-feira, 1 de agosto de 2017

Robert Rios defende auditoria em contrato do governo


 


Ao denunciar, hoje(01), que o Governo do Estado pagou R$ 10 milhões à Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2016, o deputado Robert Rios (PDT) anunciou que apresentará requerimento, juntamente com outros parlamentares de oposição, pedindo a realização de auditoria no contrato firmado pelo Poder Executivo com aquela instituição. A sugestão para o pedido de auditoria foi apresentado pelo deputado Rubem Martins (PSB) durante o pronunciamento do parlamentar pedetista em que ele fez críticas ao Governo.
Robert Rios disse que não foi realizada licitação para a contratação da FGV que presta serviços ao Estado em várias áreas, incluindo o acompanhamento de obras e a implantação das Parcerias Públicas Privadas (PPPs) como as que envolvem os terminais rodoviários de Teresina, Picos e Floriano. Ele considerou elevado o valor pago à FGV e pediu que o contrato seja suspenso.
O parlamentar pedetista disse que o governador Wellington Dias tem inaugurado obras iniciadas em administrações anteriores, “como está fazendo hoje em Parnaíba onde entrega à população asfalto feito pelo ex-governador Zé Filho”. Em aparte, o deputado Dr. Pessoa (PSD) cumprimentou Robert Rios pelo discurso e afirmou que, embora tenha destinado recursos de suas emendas para obras realizadas pelo Governo, seu nome não é citado quando essas obras são inauguradas.
Por sua vez, o deputado Gustavo Neiva, líder do PSB, disse que o dinheiro gasto pelo Governo com a FGV não atingiu os objetivos esperados já que as PPPs não estão dando certo e os contratos das parcerias não têm sido cumpridos. Também, em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) afirmou que o contrato inicial com a FGV era de R$ 1,8 milhão e que ficou surpreso com o pagamento de R$ 10 milhões à instituição. Ele sugeriu a realização de uma auditoria do Tribunal de Contras do Estado no contrato assinado com a FGV.
O deputado Marden Menezes (PSDB) disse que, enquanto o país enfrenta uma de suas piores crises econômicas, o Governo do Piauí propôs à Assembleia Legislativa a criação de uma nova agência reguladora criando um grande número de cargos. Em seguida, Robert Rios declarou que a proposta é absurda e que, devido a criação de cargos e o pagamento de empresas, como a FGV, falta recurso para melhorar a segurança pública, a saúde e a educação no Estado.
Por J. Barros
Ao denunciar, no Grande Expediente da sessão desta terça-feira (01/8), que o Governo do Estado pagou R$ 10 milhões à Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2016, o deputado Robert Rios (PDT) anunciou que vai apresentar requerimento, juntamente com outros parlamentares de oposição, pedindo a realização de auditoria no contrato firmado pelo Poder Executivo com aquela instituição.

A sugestão para o pedido de auditoria foi apresentado pelo deputado Rubem Martins (PSB) durante o pronunciamento do parlamentar pedetista em que ele fez críticas ao Governo.

Robert Rios disse que não foi realizada licitação para a contratação da FGV que presta serviços ao Estado em várias áreas, incluindo o acompanhamento de obras e a implantação das Parcerias Públicas Privadas (PPPs) como as que envolvem os terminais rodoviários de Teresina, Picos e Floriano.

Rios considerou elevado o valor pago à FGV e pediu que o contrato seja suspenso.O parlamentar pedetista disse que o governador Wellington Dias tem inaugurado obras iniciadas em administrações anteriores, “como está fazendo hoje em Parnaíba onde entrega à população asfalto feito pelo ex-governador Zé Filho”.

Em aparte, o deputado Dr. Pessoa (PSD) cumprimentou Robert Rios pelo discurso e afirmou que, embora tenha destinado recursos de suas emendas para obras realizadas pelo Governo, seu nome não é citado quando essas obras são inauguradas.Por sua vez, o deputado Gustavo Neiva, líder do PSB, disse que o dinheiro gasto pelo Governo com a FGV não atingiu os objetivos esperados já que as PPPs não estão dando certo e os contratos das parcerias não têm sido cumpridos.

Também, em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) afirmou que o contrato inicial com a FGV era de R$ 1,8 milhão e que ficou surpreso com o pagamento de R$ 10 milhões à instituição. Ele sugeriu a realização de uma auditoria do Tribunal de Contras do Estado no contrato assinado com a FGV.

O deputado Marden Menezes (PSDB) disse que, enquanto o país enfrenta uma de suas piores crises econômicas, o Governo do Piauí propôs à Assembleia Legislativa a criação de uma nova agência reguladora criando um grande número de cargos. Em seguida, Robert Rios declarou que a proposta é absurda e que, devido a criação de cargos e o pagamento de empresas, como a FGV, falta recurso para melhorar a segurança pública, a saúde e a educação no Estado.

Texto: J. Barros/Alepi

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