O juiz Dioclécio de Sousa da Silva disse, ao receber a cidadania piauiense na manhã de hoje (27), não é apenas uma cortesia do legislativo que o honre muito, mas ao mesmo tempo um compromisso firmado com o Estado. “Não fui eu que escolhi o Piauí, mas o Piauí que me adotou. É aqui que me sinto em casa desde 1972 quando aqui cheguei para estudar e fazer a minha vida. Uma vida só se constrói através da educação”, afirmou.
Ele disse que aqui chegou na carroceria de um caminhão e aqui encontrou a sua vida. “Nunca fiquei desde então 30 dias fora do Piauí, tendo servido por mais de 15 anos nos municípios do interior até ser transferido para Teresina, por essa terra me acolheu com abraços. Tudo que tenho e sei aqui obtive”, disse ele, após ter discorrido sobre a origem do Direito Romano e da cidadania, que alcançou a todos as pessoas livres que viviam naquele território.
Já o deputado Júlio Arcoverde (PP), autor da proposta, que aquela era uma homenagem a um elevado homem que sempre difundou a grandeza do Piauí. “É um reconhecimento do povo piauiense, autorizado pelos deputados, a um juiz que em todas as comarcas onde atuou deixou o registro da sua ética, do seu conhecimento. Um exemplo de magistrado que todos carecemos nos dias de hoje” acentuou.
Participaram da mesa diretora dos trabalhos, a atendendo convite do homenageado e do deputado Júlio Arcoverde o vice-corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho; o presidente da Associação dos Magistrados, Tiago Brandão; o presidente da TV Clube, Segisnando Alencar; o empresário \José Dantas; o assistente militar de Teresina, coronel Jonh Freitas; e a coordenadora dos feitos da Fazenda Pública, Haydê Castelo Branco, dentre outras autoridades.
Durvalino Leal -Alepi

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