A testemunha ou suposto passageiro da Uber, cujo motorista  foi assassinado na noite do dia 06 (domingo) na Liberdade, levou uns catiripapos dentro da Delegacia de Homicídio, hoje à tarde.
Ocorre que a testemunha contou uma versão de que não houve assalto e que ele era um dos passageiros que estava no carro do aplicativo da Uber, que culminou com a morte do motorista Edmilson Azevedo Pimenta.
Segundo ele, houve um bate boca entre o motorista e um motoqueiro numa avenida na avenida Kennedy e que ele também teria sido atingido no braço com uma bala, com o que não concordam os familiares e os colegas do aplicativo.
A família da vítima partiu pra cima e foi contida por policiais, como mostra o vídeo da TV Mirante abaixo:

Blog do Luis Cardoso