Paulo PeresSite Poemas & Canções
O pintor, escultor, cantor e compositor carioca Guilherme de Brito Bollhorst (1922-2006), na letra do samba “A Flor e o Espinho”, em parceria com Nelson Cavaquinho e Alcides Caminha, apresenta o oposto ao amor antes existente e passa a desprezá-lo.
A primeira gravação do clássico “A flor e o espinho” foi feita por Raul Moreno, em 1957, pela Todamérica, mais tarde também gravada por Elizeth Cardoso e outros grandes nomes da MPB.
A FLOR E O ESPINHO
Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Guilherme de Brito
Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Guilherme de Brito
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh’alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d’água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh’alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh’alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d’água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh’alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
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