Na capital maranhense, o ato acontece na manhã de tarde de hoje.
Estudantes, professores e trabalhadores ligados à educação ocupam as ruas do Brasil, nesta quinta-feira (30), contra corte de verbas nas universidades e institutos federais, pretendidos pelo governo Jair Bolsonaro. De acordo com um levantamento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da CUT, são cerca de 150 cidades com manifestações marcadas, seja por secundaristas, universitários, pós-graduandos, professores e trabalhadores.
Apesar da força apresentada no último dia 15, quando 200 cidades pararam contra Bolsonaro, os estudantes afirmam que a educação ainda está sob ataque.No dia 15 mais de 2 milhões de pessoas para as ruas, e o próximo dia 30 tem tudo para repetir esse público.
As manifestações desta quinta-feira também colocam em pauta a” reforma” da Previdência e a greve geral, marcada pelas centrais sindicais, no dia 14 de junho. A CUT e entidades filiadas, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam), aderiram à mobilização.
Manifestações em defesa da educação também estão marcadas ao redor do mundo, como em Nova York (Estados Unidos), Genebra (Suíça), Lisboa (Portugal) e Dublin (Irlanda).
São Luís
Em São Luís, o ato acontece na manhã de tarde de hoje. Varias tendas com exposições de projetos de pesquisa estão na praça Deodoro como parte da programação do Segundo Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública; à tarde, por volta das 15h, tem passeata da Praça Deodoro até a Praia Grande.
No Instituto Federal do Maranhão do bairro Monte Castelo acontece o debate “a contrarreforma da previdência e seus impactos na Educação Pública”, com Amauri Fragoso, professor da Universidade Federal de Campina Grande; a atividade, que ocorre durante a manhã, também faz parte da programação do ato em defesa da educação.
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