A jovem de 30 anos, suspeita de provocar um aborto, está oficialmente na condição de investigada pela morte do feto que gerava. Ela deixou o Hospital e Maternidade do Promorar na manhã desta quarta (29), por volta das 6h. O Jornal do Piauí apurou que, de acordo com o prontuário médico, ela se evadiu do local, ou seja, saiu sem a autorização médica.
"Como a polícia tomou conhecimento do achado desse feto na região da Vila Irmã Dulce, a Polícia Civil vai instaurar um inquérito para apurar as circunstância que se deu esse fato: saber se foi espontâneo ou provocado. Se foi provocado, ela está sujeita a responder pelo crime de aborto", disse o delegado Madson Oliveira.
"Como a polícia tomou conhecimento do achado desse feto na região da Vila Irmã Dulce, a Polícia Civil vai instaurar um inquérito para apurar as circunstância que se deu esse fato: saber se foi espontâneo ou provocado. Se foi provocado, ela está sujeita a responder pelo crime de aborto", disse o delegado Madson Oliveira.
O feto foi encontrado sem vida na terça (28) na residência da investigada. Familiares relataram à polícia que a suspeita teria se autolesionado com pancadas na barriga provocando a morte do feto. Eles não quiseram gravar com a equipe de reportagem.
O corpo do feito formado foi liberado hoje pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para sepultamento. A equipe de reportagem não teve acesso ao laudo realizado pelo IML. O documento será enviado ao 23º Distrito Policial para constar no inquérito.
Familiares da mãe, os policiais que atenderam a ocorrência e os profissionais de saúde que prestaram atendimento à mãe deverão ser intimados para esclarecimentos.
O delegado também poderá requerer um exame de capacidade mental da investigada. A pena para o crime de aborto varia de um a três anos de detenção.
O corpo do feito formado foi liberado hoje pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para sepultamento. A equipe de reportagem não teve acesso ao laudo realizado pelo IML. O documento será enviado ao 23º Distrito Policial para constar no inquérito.
Familiares da mãe, os policiais que atenderam a ocorrência e os profissionais de saúde que prestaram atendimento à mãe deverão ser intimados para esclarecimentos.
O delegado também poderá requerer um exame de capacidade mental da investigada. A pena para o crime de aborto varia de um a três anos de detenção.
Carlienne Carpaso (com informações do Jornal do Piauí)
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