A vistoria realizada no hospital de São Raimundo Nonato, neste final de semana, foi o motivo da fala da deputada Teresa Britto (PV), nesta manhã de segunda-feira (02), no plenário da Alepi. A parlamentar fez uma lista de várias das denúncias constatadas por ela, durante a visita.
Entre os problemas vistos, estão a alimentação precária, onde faltam frutas, verduras e até mesmo carne. Pelo menos foi o que a deputada disse que encontrou na despensa do hospital. Ou seja, em um freezer ela encontrou, por exemplo, quatro frangos e pouquíssima carne. “Onde os hospitais estão funcionando, a pior nutrição é a de São Raimundo Nonato”, frizou.
Outra observação, segundo ela, foi a demora na regulação dos pacientes de alto risco, para o hospital de Floriano. “Tem que ter interação entre o hospital de São Raimundo Nonato e o Hospital Tibério Nunes, em Floriano”, disse Teresa Britto, citando o exemplo de uma parturiente, em trabalho de parto e que esperou das seis horas da manhã, até às 13 horas, para ser atendida, sendo que a paciente já havia perdido até o líquido amniótico.
A deputada citou também os salários atrasados, dos terceirizados e disse que ouviu desses funcionários que se um deles denunciasse, seria demitido. Ela também enfatizou sobre a importância da qualificação dos gestores dos hospitais do Estado e falou que irá solicitar, através de documento, para que essa qualificação seja realizada.
Teresa Britto lembrou que também recebeu denúncia de que o Hospital Getúlio Vargas (HGV) está com dívidas de trinta milhões de reais. A parlamentar finalizou dizendo que o seu papel, como parlamentar, é o de fiscalizar e apontar soluções ou direcionamento, para os problemas encontrados nos hospitais visitados até o momento.
APARTE – O deputado Marden Menezes (PSDB) elogiou o trabalho que vem sendo realizado pela deputada Teresa Britto e que irá trazer bons resultado para os piauienses. Ele falou que é muito triste saber que alguns hospitais estão fazendo “maquiagem”, com pinturas de última hora, por conta da visita dos deputados aos hospitais, e disse que esse é um modelo de gestão de serviço de saúde, capenga, no estado do Piauí.
Segundo o parlamentar, o que falta não é a pessoa humana e sim um modelo de gestão, que possa banir a corrupção e ter gestões sérias e que se interessem pelo coletivo, e não pelo interesse político e partidário. Lindalva Miranda
A vistoria realizada no hospital de São Raimundo Nonato, neste final de semana foi o tema do discurso da deputada Teresa Britto (PV) na sessão desta segunda-feira (2), no Plenário da Assembleia Legislativa. A parlamentar fez uma lista das denúncias recebidas dos pacientes e servidores e das falhas constatadas por ela durante a visita.
Entre os problemas vistos estão a alimentação precária, onde faltam frutas, verduras e até mesmo carne para alimentação dos pacientes. No freezer do hospital havia apenas quatro frangos e um pouco de carne. “Onde os hospitais estão funcionando, a pior nutrição é a de São Raimundo Nonato”, lembrou.
Outra observação, segundo a deputada, foi a demora na regulação dos pacientes de alto risco para o hospital de Floriano. “Tem que ter interação entre o hospital de São Raimundo Nonato e o Hospital Tibério Nunes em Floriano”, disse Teresa Britto, citando o exemplo de uma parturiente em trabalho de parto que esperou das 6h às 13 horas para ser atendida, mesmo com a paciente perdendo líquido amniótico.
A deputada citou também os salários atrasados dos terceirizados. Teresa Britto disse que ouviu dos funcionários que se algum deles denunciasse esse atraso seria demitido. A oradora também enfatizou sobre a importância da qualificação dos gestores dos hospitais do Estado e que vai solicitar, através de documento, para que essa qualificação seja realizada.
Teresa Britto lembrou que recebeu denúncia de que o Hospital Getúlio Vargas (HGV) está com dívidas de R$ 30 milhões e que o seu papel, como parlamentar, é o de fiscalizar e apontar soluções para os problemas encontrados nos hospitais visitados.
Aparte – O deputado Marden Menezes (PSDB) elogiou o trabalho que vem sendo realizado pela deputada Teresa Britto, que ele acredita vai trazer bons resultado para os piauienses. Marden considera "muito triste" saber que alguns hospitais estão “maquiando” com pinturas de última hora antes da visita dos deputados aos hospitais. O deputado considera o modelo de gestão da saúde "capenga" no Piauí.
Segundo o parlamentar tucano, o que falta não é a pessoa humana e sim um modelo de gestão que possa banir a corrupção. Marden Menezes defende a gestão séria, em defesa do interesse coletivo e não político e partidário.
Lindalva Miranda
Entre os problemas vistos estão a alimentação precária, onde faltam frutas, verduras e até mesmo carne para alimentação dos pacientes. No freezer do hospital havia apenas quatro frangos e um pouco de carne. “Onde os hospitais estão funcionando, a pior nutrição é a de São Raimundo Nonato”, lembrou.
Outra observação, segundo a deputada, foi a demora na regulação dos pacientes de alto risco para o hospital de Floriano. “Tem que ter interação entre o hospital de São Raimundo Nonato e o Hospital Tibério Nunes em Floriano”, disse Teresa Britto, citando o exemplo de uma parturiente em trabalho de parto que esperou das 6h às 13 horas para ser atendida, mesmo com a paciente perdendo líquido amniótico.
A deputada citou também os salários atrasados dos terceirizados. Teresa Britto disse que ouviu dos funcionários que se algum deles denunciasse esse atraso seria demitido. A oradora também enfatizou sobre a importância da qualificação dos gestores dos hospitais do Estado e que vai solicitar, através de documento, para que essa qualificação seja realizada.
Teresa Britto lembrou que recebeu denúncia de que o Hospital Getúlio Vargas (HGV) está com dívidas de R$ 30 milhões e que o seu papel, como parlamentar, é o de fiscalizar e apontar soluções para os problemas encontrados nos hospitais visitados.
Aparte – O deputado Marden Menezes (PSDB) elogiou o trabalho que vem sendo realizado pela deputada Teresa Britto, que ele acredita vai trazer bons resultado para os piauienses. Marden considera "muito triste" saber que alguns hospitais estão “maquiando” com pinturas de última hora antes da visita dos deputados aos hospitais. O deputado considera o modelo de gestão da saúde "capenga" no Piauí.
Segundo o parlamentar tucano, o que falta não é a pessoa humana e sim um modelo de gestão que possa banir a corrupção. Marden Menezes defende a gestão séria, em defesa do interesse coletivo e não político e partidário.
Lindalva Miranda
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