Presidente também citou uma suposta declaração do diretor da OMS, na qual ele defendia trabalho de "pessoas humildes"
RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
Opresidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça-feira (31/3), ao defender que as pessoas retomem as atividades e deixem o isolamento social, que “a fome mata mais do que o vírus”.
Bolsonaro citou uma suposta declaração do diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, na qual ele defenderia que pessoas humildes continuassem trabalhando.
“Vocês viram o que o diretor presidente da OMS falou? Meus parabéns, OMS, se associe a Jair Bolsonaro. Vamos seguir a orientação da OMS, a OMS falou que… o que o diretor-presidente falou? Que esse povo humilde, que fica o dia todo na rua pra levar um prato de comida pra dentro de casa… Ele é africano, sabe o que é passar dificuldade”, afirmou Bolsonaro.
O chefe do Executivo também voltou a dizer que não se pode dissociar o desemprego da pandemia do novo coronavírus.
“Nós temos dois problemas: o vírus e desemprego, que não podem ser dissociados, você tem que atacar juntos. Quando eu comecei a falar sobre isso, entraram até com processo no Tribunal Penal Internacional contra mim, me chamando de genocida. Eu sou um genocida porque eu tô defendendo o direito de vocês de trabalhar”, disparou
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